Cruzeiro é chave para Diniz lamber feridas de baques na Seleção e no Fluminense

Cruzeiro é chave para Diniz lamber feridas de baques na Seleção e no Fluminense


Cruzeiro é fundamental para Diniz lamber feridas de golpes na Seleção e no Fluminense (Fernando Diniz, técnico do Cruzeiro)

Fernando Diniz contrariou críticas e mostrou que tem DNA vencedor ao encerrar um jejum histórico e realizar o maior sonho dos torcedores do Fluminense: vencer a Copa Libertadores. Após 10 meses deste título, muita coisa mudou na vida do treinador, que acaba de chegar ao Cruzeiro. Na Toca da Raposa, o mineiro terá outra grande missão: devolver as cinco estrelas à constelação de campeões. Mas antes de poder curar outras pessoas, ele terá que se recuperar de dois traumas pessoais.

Levar um golpe depois de chegar ao topo não é fácil, e levantar-se e lamber as feridas da queda é igualmente complicado. O Cruzeiro contratou Fernando Diniz sob a justificativa de que “precisava de algo mais” para vencer a Copa Sul-Americana. É claro, porém, que esta procura de uma nova direcção não é unilateral. Depois das glórias de 2023, o novo treinador celeste sofreu as maiores frustrações da carreira no primeiro semestre de 2024.

Diniz viveu seu auge no final da temporada passada: depois de ‘roer os ossos’ por mais de uma década, o técnico conseguiu conquistar a Libertadores, seu primeiro título importante como técnico e o maior da história do Fluminense. Tudo isso enquanto comandava interinamente a Seleção Brasileira, com expectativa de se tornar permanente.

No início de 2024, tudo isso desmoronou. Mesmo com a recusa de Carlo Ancelotti, que era o plano A do Brasil, a Confederação Brasileira de Futebol optou por demitir Diniz. O técnico não conseguiu um bom desempenho pela seleção e foi afastado do cargo interino após seis jogos.

Mesmo no Fluminense, local onde parecia rei, Diniz caiu do trono. Os modelos e ideias aplicados em 2023 deixaram de ser eficazes e o desempenho da equipe caiu drasticamente. À ‘beira do precipício’ no Campeonato Brasileiro, a diretoria do clube demitiu o ídolo tricolor.

Diniz viveu um sonho frustrado na Seleção Brasileira

Após a Copa do Mundo de 2022, Tite deixou a Seleção Brasileira. Sem substituto pré-definido, a CBF deixou o técnico da seleção sub-20, Ramon Menezes, como interino. A gestão do ex-jogador durou três jogos – uma vitória e duas derrotas em amistosos.

Ali começou a novela de Ancelotti. À espera do vitorioso técnico italiano, que nunca confirmou publicamente os contatos da CBF, o presidente Ednaldo Rodrigues anunciou que Fernando Diniz, do Fluminense, seria o técnico interino da Seleção entre julho de 2023 e o início da Copa América de 2024.

O tempo de Diniz não terminou com o fim que ele desejava. O técnico foi demitido em janeiro deste ano, antes do início dos preparativos para a Copa América, quando o plano de Ancelotti foi oficialmente encerrado.

Mesmo ainda em ascensão no Fluminense, Diniz não conseguiu conciliar os dois cargos e implementar ideias na Seleção. Os números no período intermediário foram baixos: uma vitória, dois empates e três derrotas nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

Sem Ancelotti e Diniz de fora, a CBF anunciou que Dorival Júnior foi o escolhido para comandar o Brasil na Copa América e no restante do ciclo.

“Eu gostaria que tivesse sido diferente, mas temos que seguir em frente com nossas vidas. Tenho muita clareza do que fiz pela Seleção Brasileira e do meu contato com os jogadores. Eu estava muito convencido de que, com mais tempo, produziria resultados muito importantes. Eu tinha um sentimento claro sobre isso. Quem estava internamente também tinha clareza sobre o que estava sendo feito. Seis jogos é uma amostra extremamente pequena.”

Fernando Diniz fala em fevereiro

Um rei deposto no Fluminense

Depois de disputar o Mundial de Clubes em dezembro, o Fluminense começou 2024 com pouco tempo de preparação. Houve muito desgaste e a equipe não conseguiu ter um bom desempenho nos primeiros meses da temporada.

Na época bicampeão, o Tricolor foi eliminado pelo rival Flamengo nas semifinais do Campeonato Carioca. Na Recopa Sul-Americana, apesar da oscilação de desempenho, mais um sonho foi realizado.

Diniz conseguiu a tão esperada vingança da torcida do Fluminense contra a LDU. Os equatorianos venceram o clube em finais traumáticas da Libertadores de 2008 e da Sul-Americana de 2009.

Em abril, a diretoria anunciou a renovação com Diniz até o final de 2025. Ironicamente, o treinador permaneceu no cargo por apenas mais um mês. Em maio, o Tricolor Carioca ficou na 20ª colocação do Campeonato Brasileiro, com seis pontos em 11 jogos.

Mesmo classificado às oitavas de final da Copa do Brasil e da Libertadores, o treinador fez o pior início da história do clube em termos de pontos e não deu sinais de reação, o que levou à sua demissão.

“Peço desculpas pelo momento que atravessamos de não termos conseguido vencer, mas nunca faltou dedicação e coragem para fazer as coisas. O futebol para mim nunca foi mecânico, separado da vida, do sofrimento, do choro e da alegria. Vou continuar assim, nunca vou me curvar ao sistema”, disse Diniz aos prantos, ao comentar a saída do Fluminense.

Cruzeiro quer acabar com seca de 25 anos sem títulos continentais

O Cruzeiro tem sete títulos continentais, todos conquistados entre 1976 e 1999. Seis desses troféus foram conquistados na década de 1990, quando o clube ganhou o apelido de ‘La Bestia Negra’ no cenário internacional.

Na Toca, Diniz encontra uma situação diferente da que viveu no Fluminense. Com um passado de glórias, a Raposa luta para voltar a estar entre os grandes da América do Sul.

Para isso, busca a conquista da Sul-Americana, que é a meta da diretoria para a temporada e o primeiro passo para o retorno à Libertadores – maior obsessão da torcida celeste, que há cinco anos não vê o time disputar o torneio.

Hoje, o cenário é de prosperidade financeira, mas os cruzeirenses viveram um período difícil entre 2019 e 2022. O clube foi rebaixado pela primeira vez à Série B e demorou três anos para conquistar o acesso.

Em crise financeira, a Raposa esteve perto de fechar as portas antes de se transformar em Sociedade Anônima de Futebol, no final de 2021. Lá, a SAF foi vendida ao ex-atacante Ronaldo Fenômeno, que transferiu os 90% que havia adquirido para o empresário Pedro Lourenço , em abril de 2024

“Estamos muito felizes com a chegada do Diniz, é nisso que já pensamos há muito tempo. Pensamos sempre grande, não é porque o que esteve aqui (Fernando Seabra) não seja grande, mas estávamos convencidos que tínhamos que trazer algo mais. Achamos que era a hora”

Pedrinho, dono do Cruzeiro, dono do Cruzeiro

Raposa enfrentará Lanús na Sul-Americana

O Cruzeiro enfrentará o Lanús, da Argentina, nas semifinais do Campeonato Sul-Americano. Caso avance para a decisão, a Raposa enfrentará o vencedor do confronto entre Racing e Corinthians.

Conquistas internacionais do Cruzeiro

  • Libertadores de 1976 e 1997
  • Supertaças Libetadores de 1991 e 1992
  • Recopa Sul-Americana de 1998 (disputada em 1999)
  • Copa Ouro de 1995
  • Copa Master de 1995

A notícia do Cruzeiro é fundamental para Diniz lamber feridas de golpes na Seleção e no Fluminense foi publicada pela primeira vez no Sem Ataque de João Victor Pena.



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