Crítica ao VAR resulta em multa de quase R$ 5,5 milhões a clube

Crítica ao VAR resulta em multa de quase R$ 5,5 milhões a clube


Críticas ao VAR resultam em multa de quase R$ 5,5 milhões ao clube (jogo do Nottingham Forest Premier League)

A Federação Inglesa de Futebol (FA) puniu o Floresta de Nottinghamum time da primeira divisão do país, com multa de 750 mil libras, o equivalente a US$ 980 mil (R$ 5,5 milhões) por crítica direta, nas redes sociais, a um VAR (vídeo árbitro assistente).

Na temporada passada, quando lutava contra o rebaixamento, o clube acusou Stuart Attwell de repetidamente ignorar chutes que poderiam gerar pênalti na partida contra o Everton, em Liverpool, no dia 21 de abril deste ano.

“Nossa paciência foi testada diversas vezes. Três decisões extremamente erradas – três penalidades não aplicadas – que simplesmente não podemos aceitar”, escreveu Forest na sua conta X. “Avisamos o PGMOL [órgão responsável pela arbitragem] antes do jogo que o VAR é torcedor do Luton, mas eles mantiveram isso.

O Luton Town era um dos times que, assim como o Forest, lutava contra o rebaixamento. Acabou caindo, e o time londrino, apesar da derrota por 2 a 0 para o Everton, manteve-se na elite.

Nesse jogo, ocorreram três lances duvidosos, dentro da área do Everton, que poderiam ter resultado na marcação de um pênalti. Em nenhum deles Taylor viu violação e em nenhum deles Attwell interveio.

“Eu vi as imagens. Foi pênalti para o Gio Reyna, ele levou um chute, não me diga que não é contato. Isso é pênalti”, declarou o técnico Nuno Espírito Santo sobre uma das jogadas.

“Foi por causa destas situações que a tecnologia de vídeo foi trazida para a Premier League. Mesmo assim, Attwell não chamou Taylor para o monitor [para checar se houve ou não pênalti]. Nem uma vez”, escreveu o ex-árbitro Mark Clattenburg, que na época trabalhava para Forest como analista de arbitragem. “Foi um trio de absurdos da equipe de arbitragem.”

Declaração FA

Com todo o rebuliço, a FA decidiu lidar internamente com a atitude de Forest, o que levou à decisão, depois de alguns meses, de sancionar o clube após julgamento.

O comunicado da federação diz: “O clube negou que os comentários postados nas redes sociais impliquem parcialidade e/ou questionem a integridade dos árbitros e/ou do vídeo-árbitro e/ou desacreditem o jogo. [Mas] uma comissão reguladora independente concluiu que a acusação foi comprovada após audiência e impôs sanções ao clube.”

De acordo com a FA, Forest violou as regras da federação ao ter “conduta imprópria ao implicar parcialidade e/ou questionar a honestidade do(s) árbitro(s) da partida e/ou árbitro assistente de vídeo e/ou trazer descrédito ao jogo”.

Comprovante de salário

A folha salarial anual do clube é atualmente de £ 62,58 milhões (quase US$ 82 milhões), o que faz com que a multa de quase US$ 1 milhão pareça uma ninharia. Mesmo assim, ele discordou dela (“é totalmente desproporcional”) e disse que vai recorrer.

Com esse valor, o time, fundado em 1865 e que conquistou duas Ligas dos Campeões, em 1979 e 1980, poderá pagar perto de 100% do salário anual do goleiro. Carlos Miguel.

O ex-jogador do Coríntios Ele é um dos quatro brasileiros do elenco do Floresta. Os outros são os zagueiros Murillo (também ex-Corinthians) e Morato (ex-São Paulo) e o meio-campista Danilo (ex-Palmeiras).

A notícia Críticas ao VAR resultam em multa de quase R$ 5,5 milhões para o clube foi publicada pela primeira vez no No Attack da Folhapress.



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