A partida entre Brasil e Bolívia para o SUL AMERICANO SUND-20neste domingo, 26, foi marcado por um episódio lamentável de racismo contra o atacante brasileiro Rayan. A vitória do Brasil por 2 a 1, com gols de Moscardo e Breno Bidon, foi ofuscada pelos insultos racistas dirigidos ao atleta no final do jogo.
Rayan relatou ser chamado de “mono”(Macaco, em espanhol) pelo goleiro boliviano Fabian Pereiraque também supostamente fez gestos imitando um macaco em sua direção. O jogador brasileiro denunciou o ato racista a Quarto árbitro e o árbitro da partidacom o apoio de toda a equipe. No vestiário, após o jogo, Rayan reiterou os gestos racistas do atleta boliviano.
O Confederação Brasileira de Futebol (CBF) agiu prontamente em resposta ao incidente. A entidade enviou uma representação ao Conmebol e às autoridades locais, expressando seu protesto Contra os atos racistas sofridos por Rayan. O CBF também condenou fortemente qualquer tipo de ação discriminatória no futebol, afirmando que não tolera casos de racismo no esporte.
O presidente do CBF, Ednaldo Rodrigues, declarou que a entidade está tomando medidas eficazes para punir aqueles responsáveis rigorosamente, e que O racismo é um crime e não pode ser normalizado.
A partida entre o Brasil e a Bolívia, válida para a segunda rodada do campeonato sul -americano de U20, foi realizada no Misael Delgado Stadium, em Valencia, Venezuela. O Brasil retorna ao campo na quinta -feira, 30, contra o Equador. O meio -campista Brono Bidon, um dos destaques da partida contra a Bolívia, destacou a importância do intervalo na tabela para que a equipe possa retornar 100% para o próximo jogo. O Brasil está desligado na rodada de terça -feira.
Abaixo está a instrução CBF na íntegra:
A CBF enviou uma representação ao Conmebol e às autoridades locais em protesto contra os atos racistas sofridos pelo atacante Rayan, da equipe brasileira de menores de 20 anos, na vitória de domingo (26) contra a Bolívia, na Venezuela, no campeonato sul-americano da categoria . O Brasil venceu a partida por 2-1.
O CBF condena fortemente qualquer tipo de ação discriminatória no futebol e não tolera casos de racismo no esporte.
No final do jogo, Rayan relatou ter sido chamado de “mono” (macaco, em espanhol) e ver o goleiro boliviano, Fabián Pereira, fazer o gesto imitando um macaco em sua direção. Imediatamente, Rayan o relatou ao quarto árbitro e ao árbitro do jogo, bem como a toda a equipe brasileira.
No vestiário, depois que o jogo terminou, ele reiterou os gestos racistas feitos pelo atleta boliviano.
“É nojento ver atos de racismo contra um atleta novamente. O racismo é um crime e sempre mostrarei solidariedade. Não podemos normalizar. Estamos tomando medidas eficazes para punir rigorosamente os responsáveis ”, afirmou o presidente do CBF, Ednaldo Rodrigues.
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