Bruninho aponta problema do Brasil no vôlei masculino e faz dura crítica: ‘Baita sacanagem’

Bruninho aponta problema do Brasil no vôlei masculino e faz dura crítica: ‘Baita sacanagem’


Bruninho aponta problema do Brasil no vôlei masculino e critica duramente: ‘Grande besteira’ (Bruninho defende a Seleção Brasileira há 18 anos)

A Seleção Brasileira Masculina de Vôlei perdeu, nesta quarta-feira (31/7), mais uma partida nas Olimpíadas Paris 2024. Desta vez, contra a Polônia, por 3 sets a 2, na segunda rodada do Grupo B. Ao final da partida, o levantador Bruninho destacou o desempenho da equipe, mas apontou um problema ‘crônico’ e não poupou críticas à organização do jogo. o torneio.

O Brasil começou bem na partida. Não à toa, venceu o primeiro set por 25 a 22. No segundo tempo, perdeu o rendimento e sofreu o empate. Superior na terceira etapa, conseguiu recuperar a vantagem no placar. Mas então tudo piorou. No quarto set, a seleção brasileira saiu na frente em alguns momentos, porém perdeu o controle principalmente nos saques de Norbert Huber. No tie-break, Leon, melhor jogador da partida, fez a diferença e não deu chances aos brasileiros.

  • Leia também: Brasil derrota Polônia e se complica no vôlei masculino em Paris 2024

O problema crônico do Brasil

A partir do resumo é possível identificar um dos maiores problemas da seleção brasileira apontado por Bruninho, capitão da seleção: “Falhamos na consistência de manter o alto nível. Jogando contra essas equipes, que hoje são talvez as melhores do mundo, as favoritas, é preciso jogar sempre próximo, em um nível muito alto.”

Na sequência, o levantador elogiou a atitude do Brasil na derrota para a Polônia: “Hoje fiquei orgulhoso de ver o quanto o time estava focado em cada ação, desde o primeiro ponto, o primeiro set, o quanto levantamos a bola, o quanto defendemos . Sabíamos que iríamos enfrentar uma equipe que seria agressiva o tempo todo no saque. E acredito que fez diferença em alguns momentos. Mas saímos sabendo que podemos vencer qualquer um.”

Bruninho classificou o tropeço como ‘frustrante’. “Estávamos muito próximos. No quarto set tivemos ali momentos, contra-ataques, que poderíamos ter matado e talvez nem levado o jogo para o tiebreak”, argumentou.

  • Leia também: O que o Brasil precisa para se classificar para as oitavas de final das Olimpíadas?

Críticas duras

O capitão da seleção brasileira não parava de criticar o calendário. A bola subiu na Arena Paris Sul às 9h no horário local, 4h no horário de Brasília.

Não sei quem define os horários. No Brasil, eram quatro horas da manhã. Acho que isso é uma grande bagunça, desculpe a palavra. Brasil e Polônia, duas das seleções mais importantes, marcaram um calendário assim. Digo mais em relação ao povo do Brasil, ao público. Os caras não tiveram o mínimo, não sei se é empate, mas o mínimo de headroom.”

Durante a semana, a comissão técnica organizou a rotina dos jogadores para que eles não se sentissem dentro do cronograma. “Nós nos preparamos para isso. Ele acordava todos os dias às 5h45, tinha reunião às 7h e estava em quadra às 8h”, disse Bruninho.

A notícia do Bruninho destaca o problema do Brasil no vôlei masculino e faz duras críticas: ‘Baita safada’ foi publicada pela primeira vez no No Attack de João Vítor Marques – Enviado especial a Paris.



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