O Atlético ficou três jogos sem marcar pelo menos um gol na derrota por 1 a 0 para o Fluminense, na quarta-feira (18/9), no Maracanã, pelas quartas de final da Copa Libertadores. Esta é a pior série do time desde a chegada do técnico Gabriel Milito, em março deste ano.
Nesse período, o Galo disputou 41 partidas e disputou no máximo duas partidas seguidas sem marcar contra o adversário. Isso ocorreu nas derrotas por 2 a 0 para o Peñarol, na fase de grupos da Libertadores, e por 1 a 0 para o Sport, na terceira fase da Copa do Brasil.
A última vez que o Atlético ficou três jogos consecutivos sem marcar foi com Felipão no comando, em julho do ano passado. Na ocasião, o Galo perdeu por 1 a 0 para Corinthians e Grêmio e empatou em 0 a 0 com o Goiás, todos pelo Campeonato Brasileiro.
A série negativa
A primeira partida dessa sequência foi um empate em 0 a 0 com o São Paulo, na Arena MRV. Como havia vencido por 1 a 0 no jogo de ida, no MorumBis, o Atlético garantiu a vaga nas semifinais da Copa do Brasil.
O próximo jogo foi contra o Bahia, no último domingo (15). Com um time praticamente formado por reservas, o Galo teve um péssimo desempenho e foi derrotado por 3 a 0 na Arena Fonte Nova, em Salvador, pela Série A.
Fluminense x Atlético
Contra o Fluminense, o Atlético pouco criou. A jogada mais perigosa foi aos 36 minutos, quando o atacante Paulinho recebeu livre na grande área, mas finalizou fraco de cabeça.
Apesar disso, o técnico Gabriel Milito avaliou positivamente o comportamento da equipe com a bola. Para ele, o resultado foi injusto.
“Acho que fizemos um jogo muito bom defensivamente. Em termos de bola, os passes também foram muito bons. Acredito que o resultado foi injusto, de acordo com o que a equipe propôs, com o esforço que os jogadores fizeram para controlar o Fluminense e tentar dominar com a bola. O resultado é o mais doloroso, no final das contas”, analisou.
Mudança de posicionamento
A série se passa justamente no momento em que Milito promoveu uma mudança tática no time. Antes do jogo de ida contra o São Paulo, o Atlético jogava em 3-5-2 quando tinha a bola, com o lateral-esquerdo Guilherme Arana atuando praticamente como ponta-esquerda.
Agora, a formação utilizada tem sido o 4-2-3-1. Dessa forma, Arana fica um pouco mais na base da jogada, e Paulinho sai do meio do campo para ocupar o corredor esquerdo.
Com esta formação, o Atlético marcou apenas quatro golos nos últimos cinco jogos, sendo três deles de bola parada. Apesar disso, Milito avaliou positivamente o desempenho ofensivo da equipe contra o Fluminense
“Queremos que jogadores ofensivos ataquem. Eles não podem jogar como defensores. Sem bola eles correspondem e são jogadores que geram ataques. Bernard chegou na área com chute no primeiro tempo, Paulinho fez o mesmo. Acho que fizemos um bom jogo”, destacou.
“É claro que ele (Paulinho) contribuiu no aspecto defensivo, mas também no ataque. Ele recebeu bolas em locais que nos interessavam e conseguiu levar a bola para a área rival. Então estou feliz com o trabalho que eles fizeram. Temos que atacar, mas também precisamos defender no futebol, principalmente na Libertadores, quando jogamos contra o atual campeão”, disse, em entrevista coletiva após a partida.
Série sem gols do Atlético:
- Fluminense 1 x 0 Atlético (Libertadores)
- Bahia 3 x 0 Atlético (Brasileiro)
- Atlético 0 x 0 São Paulo (Copa do Brasil)
Próximos jogos do Atlético
O Atlético terá mais uma chance de melhorar seu desempenho ofensivo no domingo, às 16h, quando enfrentará o RB Bragantino na Arena MRV, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Depois, também em seu estádio, o Galo receberá o Fluminense. O jogo de volta das quartas de final da Libertadores está marcado para quarta-feira (25/9), às 19h.
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