O ano de 2024 não foi dos mais felizes para os torcedores do América. Sem cumprir seus objetivos, a equipe encerrou a temporada em baixa e com pressão crescente para 2025. Apesar de ter começado o ano com expectativas alinhadas, o planejamento da diretoria deixou a desejar e expôs problemas que afetaram o desempenho em campo.
Ao longo da temporada, o Coelho viveu altos e baixos. A esperança de subir para a Série A do Campeonato Brasileiro durou alguns meses – porém, o rendimento da equipe caiu e não conseguiu uma recuperação efetiva. Além disso, no início do ano sofreu um baque – a eliminação precoce na Copa do Brasil.
Após a falta de resultados, a tomada de decisão do conselho não foi eficiente. O time trocou de treinador, mas não se recuperou no campeonato – manteve a postura e não mudou o comportamento na Série B. Em meio a isso, polêmica na diretoria envolvendo o diretor Alexandre Mattos destacou um problema que o Coelho não sabia como driblar.
Início do outono na Copa do Brasil
O primeiro golpe do América na temporada veio na Copa do Brasil. Contra o Maringá-PR, o Coelho se aproximava da classificação quando, nos acréscimos do segundo tempo, o time paranaense reagiu e marcou dois gols seguidos – jogando água fria no Coelho.
Sem tempo para reagir, o time enfrentou uma eliminação precoce na primeira fase da competição. O objetivo era que a equipe chegasse à fase eliminatória para arrecadar, pelo menos, mais prêmios. Porém, o sonho chegou ao fim em fevereiro.
Campeonato Mineiro dentro do esperado
Sob o comando do estreante Cauan de Almeida, o América começou bem no Campeonato Mineiro. Apesar da queda na Copa do Brasil, a equipe conseguiu manter o foco no Campeonato Estadual. O Coelho chegou às semifinais, mas acabou eliminado pelo Atlético no Independência, no dia 17 de março.
Em 10 jogos, o Alviverde venceu seis jogos, empatou três e perdeu apenas um – o jogo de ida da semifinal. A equipe também fez uma boa campanha em termos de número de gols – marcou vinte vezes e sofreu apenas cinco. O resultado foi o esperado. O time buscou disputar a final, mas a derrota para o Galo, que seria campeão, não foi motivo de crise.
No início de abril, o América anunciou Alexandre Mattos como executivo de futebol. A ideia era que ao lado do diretor de futebol Fred Cascardo ele ficasse nos bastidores do clube, em assuntos que envolvessem todo o departamento de futebol, incluindo contratações, por exemplo.
Na época, Coelho procurava um técnico para trabalhar com os jogadores. Embora Mattos não fosse o nome ideal para o cargo, a amizade entre ele e Salum, presidente da SAF do alviverde, falou mais alto e os dois acertaram uma parceria.
Quase 15 dias após o anúncio, o profissional deixou o cargo repentinamente. Após receber convite de Pedrinho, dono da SAF do Cruzeiro, Mattos se emocionou e aceitou a proposta. A polêmica saída não afetou as relações com Coelho – Salum, porém, não escondeu a insatisfação com a decisão.
Em junho, o América anunciou Kleberson na função – ele ficou mais ligado ao dia a dia dos jogadores do CT, sem envolvimento do futebol em questões de negociação. O profissional, porém, deixou o clube neste mês.
Mudança de treinador e decepção na Série B
Ainda sob o comando de Cauan, o América conseguiu manter um bom desempenho na Série B. A equipe liderou o campeonato por quatro rodadas, mas em julho teve uma série de empates que culminou na queda de rendimento. A equipe perdeu lugar no G4 e não reagiu.
Até então apoiado pela diretoria, a posição de Cauan estava ameaçada. O Coelho teve um ponto fraco – fora de casa, não enfrentou o adversário e acumulou derrotas. Em casa, o comportamento foi oposto – manteve a invencibilidade até o final da temporada.
No final de agosto, o América anunciou a renúncia de Cauan. No início de setembro, Lisca chegou para substituir o comandante. O veterano foi escolhido para renovar o ambiente e trazer mais motivação aos jogadores.
Porém, Lisca não obteve sucesso no comando do Coelho. Desde que assumiu o alviverde, o time não voltou ao G4. Além disso, os resultados envolvendo concorrentes ao cargo não ajudaram. A equipe manteve o mesmo comportamento e seguiu sem reação – foram 14 jogos, seis vitórias, dois empates e seis derrotas.
Os problemas dentro de campo – falta de empenho fora de casa e pouca eficiência no ataque – foram revelados. A decepção na Série B veio antes mesmo do fim do campeonato, quando a permanência na Segunda Divisão já havia sido confirmada.
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