Uma mulher lança o seu boletim de voto para as eleições europeias numa secção de voto.
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Os partidos populistas de extrema-direita obtiveram apoio recorde nas eleições para o Parlamento Europeu deste ano, segundo sondagens antecipadas e estimativas indicadas no domingo.
O grupo de extrema-direita Identidade e Democracia obteve grandes ganhos, enquanto os Conservadores e Reformistas Europeus de direita registaram um ligeiro aumento nos votos, de acordo com a primeira projeção oficial divulgada pela UE às 20h30, hora local.
O Partido Popular Europeu, de centro-direita, foi mais uma vez projectado para conquistar o maior número de assentos parlamentares, com uma vantagem marginalmente maior do que antes. Os grupos centristas aliados, sendo o PPE o maior deles, deveriam manter a maioria no Parlamento, apesar do aumento da extrema direita.
Enquanto isso, o liberal Renovar a Europa e os Verdes/Aliança Livre Europeia estavam prestes a perder um número significativo de assentos.
Aqui está a repartição dos votos no início de 2024, em comparação com o parlamento anterior:
- Partido Popular Europeu (PPE) – 186 assentos, acima dos 176
- Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D) – 133 assentos, abaixo dos 139
- Renovar a Europa (RE) – 82 assentos, abaixo dos 102
- Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) – 70 assentos, acima dos 69
- Identidade e Democracia (ID) – 60 assentos, acima dos 49
- Verdes/Aliança Livre Europeia – 53 assentos, abaixo dos 71
- A Esquerda – 36 assentos, abaixo dos 37
- Membros não-inscritos (NI) — 50 assentos, abaixo dos 62
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia e membro do PPE, disse que o seu partido se mostrou mais uma vez o “mais forte” no Parlamento.
“Estávamos determinados, estávamos unidos e agora ganhámos as eleições europeias. Os eleitores confiaram-nos um mandato muito forte”, disse von der Leyen durante uma conferência de imprensa, pouco depois do anúncio dos resultados preliminares.
As projeções de domingo seguiram-se a uma votação de quatro dias em toda a UE. Mais de 400 milhões de pessoas nos 27 Estados-Membros da UE eram elegíveis para votar no próximo Parlamento – uma das três instituições no coração da UE.
Pouco mais de metade (51%) dos elegíveis votaram, sugeriram as primeiras estimativas – em grande medida em linha com os níveis de 2019. A participação eleitoral tem sido um ponto de discórdia constante nas eleições da UE, com o desengajamento eleitoral e o clima quente entre as razões para os eleitores se afastarem das urnas.
O Parlamento Europeu, responsável por decidir a legislação da UE, é a única instituição eleita dirigida dentro do bloco. É composto por deputados ao Parlamento Europeu (MEP), eleitos por cada Estado-Membro e que se reúnem para formar grupos partidários europeus.
O Parlamento também desempenha um papel importante no que diz respeito ao orçamento da UE, que necessita de aprovar e monitorizar, e elege o presidente da Comissão Europeia, uma das funções principais na UE.
O novo parlamento tem 720 assentos, sendo os estados mais populosos responsáveis pela eleição do maior número de deputados europeus. A Alemanha ocupa o primeiro lugar com 96, enquanto Chipre, Luxemburgo e Malta têm seis cada.
-Sophie Kiderlin da CNBC contribuiu para este artigo.
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