Nesta segunda-feira, dia 6, o Netflix começa a exibir todos os programas de WWEWorld Wrestling Entertainment, a maior promotora de eventos de luta livre do mundo. Embora menos conhecido pelo público brasileiro, o luta livre é uma mistura de esportes e entretenimento extremamente popular nos Estados Unidos, Canadá, Índia e outros países da América Latina.
Este é um marco importante para o entretenimento. O acordo com a Netflix dará destaque global ao wrestling e faz parte de um acordo de US$ 5 bilhões da Empreendimentoproprietário da WWE e UFCpara que a plataforma transmita todos os eventos ao vivo, desde eventos semanais até grandes competições como o Batalha Real e o Lutamaniaprincipal espetáculo do esporte.
As transmissões serão ao vivo e oferecidas a todos os assinantes do serviço de streaming. Às segundas-feiras, às 22h, é o Cruum dos dois shows com o elenco principal da WWE. O outro é o Esmagartransmitido às sextas-feiras. Ainda existe o NXTcom os novos lutadores, que vai ao ar às terças-feiras.
Na edição de estreia do Raw na Netflix Dwayne Johnson participará como A rocha. A estrela começou sua carreira no mundo do entretenimento de wrestling como parte do elenco da WWE, que na época era conhecida como WWF (World Wrestling Federation). O icônico Hulk Hogan também fará aparição, e a temporada de 2025 marcará a despedida de John Cena.
Antes da estreia dos programas ao vivo, porém, é possível assistir décadas de lutas clássicas. A Netflix adicionou dezenas de programas ao seu catálogo, principalmente eventos de Wrestlemania. Com tantas opções fica difícil saber por onde começar.
Nós selecionamos cinco lutas fundamentais conhecer algumas das principais lendas do wrestling e entender como funciona essa mistura de esporte e entretenimento que, embora roteirizada, envolve verdadeiros golpes e quedas. Todos estão disponíveis na Netflix (dentro da programação da Wrestlemania), mas alguns também aparecem no YouTube da WWE.
Undertaker x Shawn Michaels na Wrestlemania 25 (2009)
Dois dos lutadores mais populares de todos os tempos se enfrentaram em uma batalha épica considerada por muitos críticos como a maior da história da WWE. Michaels desafia o vilão Undertaker, já veterano na época, com o objetivo de encerrar sua sequência de vitórias na Wrestlemania (em 2009, foram 16-0). Para quem se interessar, no ano seguinte os dois se reencontraram no ringue.
Cody Rhodes e Seth “Freaking” Rollins vs The Rock e Roman Reigns na Wrestlemania 40 (2024)
O retorno de The Rock aos ringues da WWE depois de oito anos é um momento divertido, embora a luta em si não seja tão espetacular. Mas é uma oportunidade interessante de conhecer três dos principais lutadores da atualidade e entender um pouco sobre a dinâmica dos vilões que compõem o The Bloodline, grupo que remete ao fato da maioria dos integrantes do grupo serem de Anoaʻi, família de Lutadores profissionais samoanos que participam do wrestling há décadas.
Charlotte Flair x Rhea Ripley na WrestleMania 39 (2023)
Durante muito tempo, o elenco feminino da WWE teve um papel secundário nos eventos. As brigas eram menos importantes e o conteúdo extremamente sexualizado. A situação vem mudando nos últimos anos – a campeã do UFC Rhonda Rousey, por exemplo, ingressou na WWE em 2018 e também conquistou os principais prêmios do wrestling. Em 2023, Charlotte Flair e Rhea Ripley travaram uma das maiores lutas da história do wrestling, técnica e intensa, com golpes impressionantes.
Hulk Hogan e Mr. T vs Roddy Piper e Paul Orndorff na Wrestlemania 1 (1985)
Para os espectadores de hoje, a primeira Wrestlemania, realizada em 1985, é uma experiência no mínimo interessante. A produção foi bem mais simples, claro, e as lutas menos espetaculares, mas bastante físicas. É interessante ver como tudo começou, ver Hulk Hogan, o maior de todos os lutadores da WWE, em ação, e ver a lista de convidados especiais do evento, como Muhammad Ali (1942-2016) como jurado e o o cantor e pianista Liberace (1919-1987) como responsável pelo soar do gongo.
Bret Hart x Steve Austin na Wrestlemania 13 (1997)
Entre o final dos anos 1990 e o início dos anos 2000, a WWE passou por um período de conteúdo mais extremo que ficou conhecido como a Era da Atitude. A linguagem tornou-se mais vulgar e as brigas mais violentas. Apesar do sucesso comercial e da ascensão de grandes nomes do wrestling, como The Rock, Triple H e Chris Jericho, entre muitos outros, a Era da Atitude atraiu a ira de pais e críticos irritados. A luta entre “Stone Cold” Steve Austin, maior nome do período, e Bret Hart é um exemplo dessa fase brutal.
Bônus: “Sr. McMahon”
Para quem quer se aprofundar na história da WWE e na sua importância cultural para os Estados Unidos, vale assistir a minissérie Mr. McMahon, que retrata a trajetória do polêmico ex-presidente da empresa. Embora tenha sido responsável por transformar a WWE em um fenômeno, McMahon é um personagem desprezível que capitalizou sua reputação de crueldade. Mostra todas as coisas podres (não poucas, mas muitas parecem ter ficado definitivamente no passado) do esporte.
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