Everton Felipe se despediu do futebol nesta quarta-feira (5/6), por meio de comunicado publicado em seu Instagram. O meio-campista de 26 anos passou por Sport, Internacional, São Paulo, Athletico Paranaense, Cruzeiro, Atlético Goianiense, Sport e Retrô FC na última década.
No vídeo, Everton aparece abatido e afirma que a dor no joelho direito não passa. O jogador também criticou duramente o Sport, clube onde passou a maior parte da carreira como atleta. Ele afirma que a gestão de Leão acabou com sua vida.
“Adiei por muito tempo, mas agora não há como voltar atrás. Quem me segue sabe da luta diária para se recuperar, com fisioterapia, e jogar futebol. Eu simplesmente não consigo fazer isso. A dor não passa, é muito complicado”
Éverton Felipe
“Aos dirigentes, ao presidente do clube, que ainda estão lá: vocês acabaram com a vida de um rapaz de 24 anos. Você me deixou magoado. Se eles não quiseram renovar comigo, tudo bem. Mas me deixar machucado, sozinho…”, disse ele.
A passagem de Everton Felipe pelo Cruzeiro
Pela equipe celeste, o Everton entrou em campo em nove jogos, sem participar de gols. Todas as partidas aconteceram entre fevereiro e março de 2020, por empréstimo do São Paulo.
Posteriormente, houve um desentendimento financeiro entre os clubes e o Everton foi devolvido ao Tricolor Paulista.
Críticas de Everton Felipe ao Sport
Devido a uma sequência de lesões no joelho direito e ao mau desempenho nas últimas temporadas como profissional, Everton lutou contra a depressão.
Na reportagem publicada no Instagram, o agora ex-meio-campista relata ter sofrido com a falta de apoio dos dirigentes do Sport e do presidente Yuri Romão. Veja o texto completo abaixo.
“Meu último jogo no Sport foi no dia 2 de agosto de 2022. Depois disso, informei ao clube e ao Departamento Médico que estava sentindo dores no joelho que me impediam de correr. Eu não consegui correr. Senti muita dor no impacto. Fiz tratamento conservador, tentei voltar a jogar, a treinar, mas não consegui.
Estava sentindo muita dor e informei o clube. Nesse período recebi uma oferta do Portimonense, de Portugal. Estava tudo quase pronto e o Sport fez uma proposta. Eu peguei, aceitei e fiquei. Mas, durante esta proposta, comecei a sentir novamente a dor que mencionei.
“O Sport não cumpriu comigo o que estava combinado ou em contrato. Já postei aqui e experimentei nas redes sociais. Mas o pior, para mim, foi a palavra. Eu sou um nativo do país. Para mim, as palavras valem mais do que qualquer proposta. No futebol isso não existe. No Esporte, muito menos. Falando do Sport, do clube e da torcida, sou eternamente grato.
Amarei o Sport até o último dia da minha vida, sou apaixonado pelo clube. Passar esse tempo todo sem jogar, sem ouvir o ‘Cazá, Cazá’ da ilha… é muito difícil. Entrar em campo e ouvir aquela galera cantando ‘Cazá, Cazá’ era algo que sinto falta todos os dias.
Aos dirigentes, ao presidente do clube, que ainda estão lá: vocês acabaram com a vida de um rapaz de 24 anos. Você me deixou magoado. Se eles não quiseram renovar comigo, tudo bem. Mas me deixar machucado, sozinho… O que me deixa triste nesses dois anos de tratamento é que ninguém do Sport nunca me ligou para falar sobre isso. “Jovem, as estruturas estão aqui para você se tratar, se curar e voltar a jogar onde quiser†. Nunca recebi uma ligação. Entre idas e vindas, tenho oito anos de clube.”
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