Vôlei: Thaisa diz que viu ‘agressor’, aponta ‘mentira’ e cobra CBV

Vôlei: Thaisa diz que viu ‘agressor’, aponta ‘mentira’ e cobra CBV


Vôlei: Thaisa diz que viu ‘agressor’, aponta ‘mentira’ e cobra CBV (Thaisa Daher, Central de Minas)

Central de Minas, Thaisa segue indignada com a “agressão” sofrida após a vitória por 3 sets a 2 (18/25, 25/19, 25/20, 23/25 e 16/14) sobre o Osasco, na nona rodada do jogo da Superliga Feminina disputada na sexta-feira (12/06). A bicampeã olímpica disse ter visto o responsável pelo lançamento do objeto na quadra, apontou uma “mentira” por parte da organização do evento e cobrou posicionamento da Confederação Brasileira de Vôlei.

Através do InstagramThaisa continuou o desabafo sobre a “agressão” sofrida na academia José Liberatti. O ícone do vôlei brasileiro detalhou a situação, refutou o comunicado divulgado por Osasco e fez questão de cobrar a entidade responsável pelo esporte no país.

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“O objeto que jogaram lá em Osasco atingiu mesmo a perna da Kisy. Achei que não tinha acertado, que ela tinha pulado para trás, mas pegou. Esse esclarecimento que eles deram, que afastou a torcida, foi mentira, porque, depois, eu recebi o Viva Vôlei, fui cumprimentar a torcida, e ele ficou sentado ali porque eu vi quem jogou. Ele tocou e sentou. Algumas pessoas ficaram na frente dele, tentando se esconder, mas ele sentou no mesmo lugar que estava, brincou, estava ali. E ficou, ok? Até o momento que saí da quadra ele ainda estava lá”, disse Thaisa.

“Então, não, eles não pegaram [o torcedor]. Eles estão tentando minimizar a situação. CBV, você precisa intervir porque não fui só eu. Já aconteceu com outras pessoas, já aconteceu comigo outras vezes. Então, não, agressão. Não. A agressão verbal que eles fazem já é suficiente, mas você ainda vai dizer: ‘Tudo bem, torcedores, deixem pra lá’. Mas a agressão física de você jogar coisas para machucar um atleta já ultrapassa todos os limites”

Thaisa, centro de Minas

“Isso é inaceitável, verdadeiramente inaceitável. Você não pode fazer isso, você quer torcer, tem que saber torcer. É isso, pessoal, de verdade. Psicologicamente também é muito ruim para um atleta. Agora imagine a Kisy, ou qualquer outra pessoa, ela terá medo de receber outra coisa, de alguém bater em outra parte do corpo dela, ela terá medo da multidão, ela terá medo de sair, sair e receber outro tipo de agressão ! Gente, isso é um verdadeiro absurdo”, finalizou Thaisa.

O desabafo de Thaisa na sexta-feira (12/06)

Ex-jogadora do Osasco, Thaisa, que joga pelo Minas desde 2019, lamentou a atitude da torcida em mais uma recepção em sua antiga casa e ainda lembrou que Adenízia, central do Praia Clube e campeã olímpica em Londres 2012, também passou por situação semelhante.

“É muito triste você chegar ao clube onde jogou muitos anos, ganhou uma Copa do Mundo e receber agressões por jogar coisas na gente. É a segunda vez que jogo contra e isso acontece. É triste. Também fizeram muitas coisas ofensivas com a Adenízia, que também jogou aqui anos e anos”, disse Thaisa, que acompanhou.

“Acho que torcer contra, torcer, faz parte do jogo. É normal. Palavrões até acontecem. Mas eles exageram com os atletas. É muito desrespeitoso. Estou muito triste, principalmente porque sei que dei a vida quando estive aqui, então, há muita falta de respeito não só comigo, mas com os outros jogadores”, disse o zagueiro mineiro em entrevista ao SporTV 2 na sexta segunda-feira (12/06)

Pelo Osasco, Thaisa conquistou a Superliga 2009/10 e 2011/12, o Campeonato Sul-Americano de 2009, o Mundial de Clubes de 2012 e quatro edições do Campeonato Paulista – 2008, 2012, 2013 e 2014.

Jogando o objeto em Thaisa

Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 e Londres 2012 e bronze em Paris 2024, Thaisa também fez um pedido aos árbitros da partida: que o lançamento do objeto – que lembra um tubo lançador de confete – seja registrado na súmula e enviado para da Confederação Brasileira de Voleibol.

“Eles jogaram uma lata de, sei lá, alguma coisa ali, e jogaram nas meninas. Não pegou porque Kisy deu um pulo para trás. E aconteceu de novo que eu não joguei no Minas, joguei no Barueri. Eles juntaram pilhas e fizeram questão de me atacar também. Quase me pegou. Então, eu acho que tem limite para tudo, tem limite para torcer. E tem que colocar isso no resumo”, finalizou o zagueiro bicampeão olímpico.

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