O secretário-geral falou esta quinta-feira aos jornalistas em Nova Iorque sobre a escalada da crise síria. António Guterres disse que todas as partes são obrigadas, ao abrigo do direito internacional, a proteger os civis. Ele afirmou que “o derramamento de sangue deve acabar”.
Depois de falar com o Presidente turco, Recep Erdogan, para discutir os acontecimentos recentes, ele disse ter enfatizado a necessidade urgente de acesso humanitário imediato a todos os civis necessitados e de um regresso ao processo político facilitado pela ONU.
Sanções do Conselho de Segurança
António Guterres apelou mais uma vez a todas as partes que têm influência no conflito para que façam a sua parte pelo povo sofredor da Síria.
Para o chefe da ONU, a última ofensiva lançada em áreas controladas pelo governo pelo grupo de oposição Hayat Tahrir al-Sham, um grupo sob sanções do Conselho de Segurança, bem como outras formações armadas da oposição, levou a mudanças significativas nas linhas da frente.
O secretário-geral mencionou o deslocamento de dezenas de milhares de civis em risco naquela que considerou uma “região que já está em chamas”.
Abordagem nova, inclusiva e abrangente
Agências de notícias informaram que os ataques contra o Exército Sírio no oeste de Aleppo e no sul de Idlib, que começaram em 27 de novembro, já causaram várias centenas de mortes.
O líder da ONU indica que estas ações são “frutos amargos de um fracasso coletivo crónico de acordos de desescalada anteriores” para um cessar-fogo nacional genuíno ou um processo político sério para implementar as resoluções do Conselho de Segurança.
No seu discurso, o secretário-geral enfatizou que, após 14 anos de conflito, “é hora de todas as partes se envolverem seriamente” com o seu enviado especial para a Síria, Geir Pedersen. O objectivo seria delinear uma “abordagem nova, inclusiva e abrangente” para resolver a crise, em linha com a resolução 2254 do Conselho de Segurança.
Aspirações legítimas do povo sírio
O objetivo da nova ação seria “restaurar a soberania, a unidade, a independência e a integridade territorial da Síria e satisfazer as aspirações legítimas do povo sírio”.
O secretário-geral destacou que o país é um local de intersecção de civilizações onde se observa hoje uma fragmentação progressiva.
Guterres sublinhou que na Síria não havia campos de refugiados e que os sem-abrigo viviam entre as pessoas que agora enfrentam sofrimento e ameaças crescentes à segurança regional e internacional.
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