LUANDA, Angola – O Presidente Joe Biden fará história na segunda-feira ao tornar-se o primeiro chefe de estado americano a visitar Angola, nação da África Ocidental, onde apresentará infraestruturas apoiadas pelos EUA projetos destinados a unir três nações.
Na sua primeira visita à África Subsaariana, que ocorre no final do seu mandato na Casa Branca, Biden deverá realizar uma reunião bilateral com o seu homólogo angolano, João Lourenço, na capital, Luanda. Ele também fará um discurso no Museu Nacional da Escravidão do país.
Biden também anunciará iniciativas relacionadas à cooperação global em saúde e segurança, entre outras coisas, disse um alto funcionário do governo na sexta-feira.
O presidente também deverá voar cerca de 300 milhas de Luanda até ao município do Lobito, onde um porto é o terminal de uma linha ferroviária na qual a sua administração investiu milhares de milhões de dólares num esforço para reconstruir e ampliar um sistema de trânsito de minerais preciosos.
“Estamos preparando o terreno para eventualmente chegar até a Tanzânia, conectando os oceanos Atlântico e Índico”, disse um segundo funcionário do governo na sexta-feira, do sistema que também atravessa a Zâmbia e o Congo.
O projecto visa promover a presença americana na região, que é rica em minerais críticos utilizados em dispositivos electrónicos, veículos e tecnologias de energia limpa e um campo chave para a concorrência dos EUA com a China.
O segundo funcionário também reconheceu que os esforços da administração parecem estar a tentar alcançar a China, que investiu milhares de milhões em toda a África.
Há dois anos, na República Democrática do Congo, a China possuía 72% das minas de cobalto e cobre, de acordo com o China Global South Project, uma organização sem fins lucrativos sediada nos EUA que acompanha os esforços chineses em África.
Biden, que fez escala no caminho na ilha de Cabo Verde, no Oceano Atlântico ao largo da costa oeste de África para uma reunião com o primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva, teve de adiar as suas visitas na sequência do furacão Milton para poder supervisionar a resposta federal ao desastre.
O investimento dos EUA, disse o alto funcionário da administração, está a estimular o crescimento económico das pessoas em África de uma forma que os gastos chineses não o fazem.
“Fá-lo concentrando-se na atração de investimentos de empresas de alto padrão, comprometidas com elevados padrões de trabalho, de igualdade de género, de saúde e de gestão ambiental”, acrescentou o responsável.
Carlo Angerer reportou de Luanda, Angola, e Aaron Gilchrist de Washington, DC
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