No próximo sábado (30/11), o Atlético enfrenta o Botafogo no Monumental de Núñez, em Buenos Aires, pela final da Copa Libertadores. Os dias que antecederam a decisão foram marcados por polêmicas entre os clubes, principalmente pelas declarações do lateral carioca. Em Belo Horizonte, nas palavras do investidor Ricardo Guimarães, o discurso foi apaziguador.
“Aqui estamos sempre muito otimistas, entusiasmados. Acreditamos muito no Atlético. Aproximamo-nos do Atlético, estamos focados nas coisas do Atlético, que são muitas. Temos que dar força aos nossos jogadores, vamos enfrentar um adversário difícil, que também está disputando o Campeonato Brasileiro, assim como disputamos a Copa do Brasil. Existem duas equipes de ponta. Como atletas, confiamos no que podemos fazer, nos nossos jogadores. Se estão falando, deixe que falem, que estamos focados nas coisas do Atlético”, disse o empresário em entrevista nesta segunda-feira (25/11), na sede do clube.
A fala de Ricardo Guimarães ocorre após John Textor, dono da SAF do Botafogo, e Artur Jorge, técnico do clube, criticarem nominalmente os jogadores do Galo, como o goleiro Everson e o centroavante Deyverson.
Declarações do técnico do Botafogo sobre o Atlético
Na última quarta-feira (20), em prévia da final da Libertadores, Atlético e Botafogo empataram na Arena Independênciaem Belo Horizonte, 0 a 0. A partida pela 34ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro foi marcado por grande confusão durante e ao final da partida no Horto.
“Tínhamos um goleiro do Atlético Mineiro que, no final, veio falar sobre o que é o time do Botafogo, que queria confusão. Vou responder dizendo que é inadmissível que um jogador, depois do primeiro tempo, tenha chutado a bola na cara do Tiquinho. Isso é confusão. Isso está fazendo uma bagunça. Tudo o que ele fez durante o jogo, seu comportamento, foi criar e esperar problemas.”
Artur Jorge, técnico do Botafogo
Os portugueses também lamentaram as declarações do atacante Deyverson, do Atlético, que revelou seu apoio ao Palmeiras na Série A do Campeonato Brasileiro. Artur Jorge comentou as declarações do ex-atacante do Palmeiras ao minimizar a possível declaração polêmica do atacante Luiz Henrique, do time carioca, no confronto entre o time alvinegro – segundo jogadores do Galo, o Botafoguense teria classificado o adversário como “time de merda”.
“O Hulk, que respeito muito, falou sobre um dos meus jogadores. Ele estava preocupado com as palavras de um jogador, porque ele tinha algo a dizer a um adversário ou a um colega seu. Provavelmente ele falou com mais preocupação por dentro, porque acho que é pior quando temos um jogador do próprio time que quer que um rival seja campeão. Esse rival, que também jogou contra o Palmeiras, quer que o Palmeiras seja campeão. Essa foi a expressão dele no final do jogo com o Botafogo. Não havia mais ninguém em campo. Tinha Atlético Mineiro e Botafogo. Parece-me muito pequeno quando temos este tamanho”, disse Artur Jorge.
Depois, os portugueses deram “lições de moral” ao Botafogo. Ele analisou o comportamento de Deyverson como “grave” e sugeriu autocrítica ao Atlético.
“O Atlético Mineiro foi campeão brasileiro há três anos. Quando você permite que haja jogadores dentro do seu time que estão lutando pelo time e que podem querer que outros sejam campeões, algo está errado. Então, moralmente, para mim, não venha com lições de moral. Não para mim, não para meus jogadores. Moralmente, olhe para dentro e preste atenção exatamente naquilo que me parece muito mais grave do que o que Luiz Henrique disse seja lá o que for”, continuou.
“Me parece muito mais grave quando olhamos para dentro e vemos um comportamento como esse, de ter um jogador de um time que jogou contra aquele time. Avalie se você jogou bem ou mal. Aproveitar. E então ele quer que esse time seja campeão. Talvez isto tenha mais uma lição de moral do que falar dos nossos rivais e, neste caso, falar de nós próprios”, concluiu.
O que os investidores do Atlético esperam da final contra o Botafogo?
O Atlético não atravessa uma grande fase, pois não vence há nove jogos – quatro empates e cinco derrotas. O Botafogo, que foi considerado o melhor time do país durante grande parte do ano, começou a vacilar na fase mais estressante da temporada e agora atrai a desconfiança dos torcedores.
Ao comentar a final, Ricardo Guimarães destacou que não há favoritismo. O investidor vê o confronto de forma equilibrada e valoriza a campanha atlética.
“Acho que nem um nem outro. É um jogo no qual não vejo favoritismo e nem tem azarões. Por tudo que foi feito para chegar lá, pela campanha que o Atlético fez, lideramos nosso grupo com ampla vantagem, fomos segundos melhores, fizemos uma campanha espetacular nos jogos de mata-mata. Fizemos um jogo sensacional contra o Fluminense, poderia até ter sido uma goleada. Fizemos um jogo espetacular contra o River. O Atlético conseguiu chegar à final. O Botafogo também fez jogos muito bons, tem um time muito qualificado. Será um jogo digno.”
Ricardo Guimarães, investidor na SAF do Atlético
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