O Cruzeiro passa por uma fase irregular na temporada. Nos últimos 11 jogos, a equipa orientada por Fernando Diniz conquistou apenas duas vitórias. Enquanto isso, o Racing, adversário celeste na final da Copa Sul-Americana, neste sábado (23/11), a partir das 17h, no estádio Nueva Olla, em Assunção, no Paraguai, vive seu melhor momento do ano: está invicto por oito partidas.
Mesmo assim, não faltam bons motivos para os torcedores da Raposa acreditarem no título do torneio continental, que encerraria uma seca de 25 anos sem troféus internacionais. Veja abaixo cinco motivos para ter fé nesta conquista inédita.
Retrospectiva contra corridas
Em retrospecto, o Cruzeiro é muito superior ao Racing. Os finalistas sul-americanos de 2024 já se enfrentaram em 14 ocasiões: a Raposa soma oito vitórias, enquanto a La Academia conquistou quatro. Houve também dois empates.
Os três primeiros duelos foram disputados em 1971, e o clube cinco estrelas saiu vitorioso em todos eles.
Em 1988, as equipes se enfrentaram em decisão continental. Melhor para o Racing, que comemorou o título da Supercopa.
Bom momento do atacante do Cruzeiro
Kaio Jorge foi contratado com “peso de ouro” pelo Cruzeiro em junho – foram necessários 4 milhões de euros fixos (R$ 23 milhões na época) para tirá-lo da Juventus, da Itália, em negociações que podem chegar a 7 mil euros. 2 milhões de euros (R$ 44,1 milhões a preços correntes) com cumprimento de metas.
O camisa 9 demorou para ingressar no time das estrelas – falhou nos primeiros 10 jogos e foi duramente criticado por grande parte da torcida. Mas, após marcar pela primeira vez com o manto celeste, Kaio arrasou, entrou em grande fase e se tornou o herói do time celeste na reta final da Sul-Americana: dos cinco gols do time celeste nas quartas de final e semifinal foram marcadas por ele.
Nos últimos 12 jogos pelo Cruzeiro, o jovem de 22 anos marcou seis gols e deu duas assistências. O atacante é, aliás, uma das principais apostas da torcida para a “estrela da final” contra o Racing – em reportagem publicada pelo No Attack nesta sexta-feira (22/11), três dos seis torcedores do Cruzeiro entrevistados nas ruas de Belo Horizonte apostou nele como herói da grande decisão.
Vantagem recente dos brasileiros contra os argentinos
Nos últimos 10 anos, as equipes brasileiras tiveram melhores resultados nas finais das duas principais competições continentais – Libertadores e Copa Sul-Americana – contra equipes argentinas.
Em quatro confrontos nesse período, times do Brasil venceram em três ocasiões, todos na Libertadores – Grêmio sobre o Lanús, em 2017, Flamengo sobre o River Plate, em 2019, e Fluminense sobre o Boca Juniors, em 2021.
A única vez que um time argentino venceu foi em 2017, quando o Independiente, maior rival do Racing, foi campeão sul-americano sobre o Flamengo.
Boa fase para Cássio
Outro titular do Cruzeiro que vive grande fase é o goleiro Cássio. Entre todos os jogadores da posição que disputam o Campeonato Brasileiro, ele é quem mais evitou gols (7,36) desde que estreou com a camisa Celeste, segundo banco de dados Sofáscore.
O arqueiro tem em média 80% de bolas defendidas na Série A, além de ter sofrido apenas 15 gols nos 17 jogos que disputou no torneio. Ele fez 62 defesas – 35 delas em chutes de dentro da área, que costumam ser mais difíceis.
Um aspecto histórico sobre Cássio também pode animar os torcedores do Cruzeiro para a final contra o Racing: o experiente jogador é considerado o “carrasco” dos times argentinos e tem ótimas atuações em competições internacionais contra times do país vizinho.
Vestindo a camisa do Corinthians, clube onde é ídolo, o goleiro acumulou um título – a Libertadores de 2012 -, quatro classificações e apenas duas eliminações por seleções da Argentina. No total, em 27 confrontos, o camisa 1 venceu nove jogos, empatou 12 e perdeu apenas seis.
Abismo financeiro
O Cruzeiro tem uma enorme vantagem financeira sobre o Racing – tanto em termos de salários quanto no valor investido na compra de jogadores.
De meados de 2023 até meados de 2024, o Racing gastou 8,35 milhões de euros (R$ 50,5 milhões, na cotação atual), enquanto o Cruzeiro, só na janela de transferências de meio do ano, gastou R$ 133 milhões.
A folha salarial da Raposa também é bem maior: segundo cálculo feito pelo No Attack em julho, seria em torno de R$ 15 e R$ 16 milhões por mês, enquanto a da La Academia seria de R$ 6,5 milhões, segundo o site Copologia.
A notícia 5 motivos para acreditar no título do Cruzeiro no Sul-Americano foi publicada pela primeira vez no No Attack de Rafael Cyrne
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