Adotando por unanimidade, sub Capítulo VII do Carta da ONUresolução 2752 (2024), o Conselho de 15 membros determinou que a situação no Haiti continua a constituir uma ameaça à paz e segurança internacionais na região.
A resolução enfatiza a continuação das medidas de sanções originalmente impostas em resoluções anteriores para impedir a entrega de armas e equipamento militar a gangues que operam no Haiti.
A nação insular está atolada numa crise humanitária complexa, impulsionada principalmente pela violência desenfreada por parte de grupos criminosos armados, num contexto de graves catástrofes e crise económica.
Centenas de milhares de pessoas foram deslocadas das suas casas, incluindo cerca de 350 mil crianças. Há também relatos profundamente perturbadores de violência sexual, sequestros e execuções.
Isenções para a ONU e o governo haitiano
A resolução prevê isenções para suprimentos de apoio às missões da ONU ou autorizadas pela ONU e às forças de segurança haitianas.
O fornecimento de equipamento militar não letal destinado exclusivamente ao uso humanitário ou de proteção e a assistência técnica ou treinamento relacionado, para promover a paz e a estabilidade no Haiti, também estão isentos.
UN Conselho de Segurança em 2023, autorizou o envio de uma missão de Apoio à Segurança Multinacional (MSS) para o Haiti para ajudar a sua polícia nacional a reprimir o aumento da violência dos gangues. A missão MSS foi reautorizada no mês passado por mais um ano.
Liderado pelo Quénia, em Setembro, tinha cerca de 410 agentes policiais no terreno e espera-se que cresça para cerca de 2.500. Atualmente, o país continua atolado em crise.
É necessária melhor coordenação
A resolução sublinha também a necessidade de prevenir o tráfico ilegal de armas e incentiva a coordenação entre a ONU, as organizações regionais e o governo haitiano para melhorar a segurança das fronteiras e gerir o fornecimento de armas.
Apela especificamente ao Governo haitiano para que reforce a capacidade da sua força policial nacional para controlar armas e munições, incluindo o reforço do controlo fronteiriço e aduaneiro.
Comitê de Sanções
Através da resolução, o Conselho de Segurança também renovou o mandato do comité de sanções e prorrogou o trabalho do Painel de Peritos por 13 meses. A comissão tem a tarefa de atualizar a lista de indivíduos e entidades sujeitas a sanções, especialmente aquelas que violam o embargo de armas.
Além disso, a resolução estabelece parâmetros de referência para o levantamento de sanções, incluindo reduções na violência armada, melhoria do Estado de direito e diminuição do tráfico de armas.
Solicita-se ao Secretário-Geral da ONU que avalie o progresso até outubro de 2025.
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