Quais são os 12 times que vão jogar a Superliga Feminina de Vôlei de 2024/2025

Quais são os 12 times que vão jogar a Superliga Feminina de Vôlei de 2024/2025


Quais são os 12 times que disputarão a Superliga de Vôlei Feminino 2024/2025 (Praia Clube, de Carol Gattaz, Minas, de Thaisa, e Osasco, de Carol Brait, são os principais candidatos ao título da Superliga de Vôlei Feminino 2024/2025 )

A temporada 2024/2025 da Superliga Feminina de Vôlei começa nesta quarta-feira (16/10). Esta será a 31ª edição da competição, realizada desde 1994 com esse nome (entre 1976 e 1987, o principal torneio esportivo do Brasil chamava-se “Campeonato Brasileiro”). As 12 equipes participantes entrarão em quadra em busca do sonhado troféu de campeão, inédito para a maioria delas – sete, enquanto cinco já conquistaram o título de campeã nacional anteriormente.

A Superliga reunirá equipes de três regiões do Brasil (Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e de seis unidades federativas diferentes (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal). Descubra cada um abaixo.

Minas Tênis Clube

Atual campeão da competição e vencedor de quatro das últimas cinco edições da Superliga – todas contra o arquirrival Praia Clube, de Uberlândia -, o Minas desponta como um dos principais favoritos para brigar por mais um título.

Para 2024/2025, o tênis mineiro perdeu a experiente central Carol Gattaz, que foi para a Praia, mas fez cinco contratações: contracenando com Amanda, a líbero Kika, as pontas Glayce Kelly e Celeste Plak e a central Kelly Gomes. Na área técnica, o comandante continua sendo o italiano Nicola Negro, que comanda a equipe desde 2019/2020.

Segundo maior campeão da Superliga, com seis títulos conquistados, o Minas iniciará a temporada com a ausência da jovem zagueira Julia Kudiess, de 21 anos. Ela sofreu uma ruptura completa do ligamento colateral anterior do joelho direito em maio e, como Com isso, ficou de fora da seleção brasileira medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Jogadores mineiros comemorando - (foto: Bruno Cunha)

Jogadoras mineiras comemoraram a vitória sobre o Praia Clube na final do Campeonato Mineiro de Vôlei Feminino(foto: Bruno Cunha)

Clube de praia

Campeão em 2022/2023 e 2017/2018, o Praia Clube chegou à final da Superliga nas últimas seis temporadas. O time de Uberlândia, porém, quer romper com o destino que o tem atormentado recentemente: nas cinco edições mais recentes, foram quatro derrotas na grande decisão, todas para o mesmo adversário: o arquirrival Minas Tênis Clube.

Para isso, o Praia busca repetir o feito de 2022/2023, quando derrotou pela primeira e única vez o time mineiro de tênis na grande final do torneio. A dica para esta temporada, inclusive, é a chegada de jogadoras com história do outro lado da quadra: a levantadora Macris e a central Carol Gattaz, multicampeãs pelo time de Belo Horizonte.

Além da dupla experiente, foram contratados quatro jogadores: a levantadora Ju Carrijo, as pontas Payton Caffrey e Maiara Basso e a oposta Nia Reed. Há também uma cara nova na área técnica: Marcos Miranda chega para substituir Paulo Coco, que deixou o clube de Uberlândia após sete temporadas para treinar na League One Volleyball, nos Estados Unidos.

Carol Gattaz, centro do Praia Clube - (foto: Bruno Cunha)

Carol Gattaz transferida para o Praia Clube para a temporada 2024/25(foto: Bruno Cunha)

Mackenzie

Campeão da Superliga B 2023/2024, o Mackenzie está de volta à elite nacional do vôlei após 12 anos e chega para reforçar a participação mineira no campeonato – o estadual, que monopoliza os campeões há seis temporadas, agora tem três representantes.

O tradicional clube bela-horizontino quer fazer boa estreia na Superliga e tem buscado diversos reforços, como a levantadora Fabíola e o atacante Gabiru, além de Bia, Aline, Gabi, Lia, Kimberlly, Giulia e Duda.

O Mackenzie continua contando com o trabalho de Gabriel Leite, que começou nas categorias de base, assumiu a equipe principal feminina da Superliga C e conquistou duas promoções consecutivas.

flamengo

O Sesc Flamengo representa a “fusão” realizada em 2020/2021 entre o Flamengo, tricampeão nacional (ganhou dois campeonatos brasileiros e uma Superliga), e o Sesc/Rio de Janeiro Vôlei Clube, herdeiro do Paraná Vôlei Clube que tem 12 títulos e Ele é o maior campeão da história da competição.

Entre 2004/2005 e 2017/2018, o time foi completamente dominante no Brasil: disputou 14 finais consecutivas da Superliga e venceu 10, todas sob o nome de Rio de Janeiro Vôlei Clube. No entanto, está longe da final há seis temporadas.

Treinado pelo multicampeão Bernardinho, lendário comandante da seleção masculina de vôlei, o Flamengo chega para 2024/2025 com elenco renovado. Foram sete contratações – as opostas Edinara e Camila Mesquita, as zagueiras Lorena e Jussara, as pontas Karina e Mykaela e a líbera Victoria – e seis saídas – Juciely, Sabrina, Kimberlly, Gabiro, Roni e Marcelle.

Osasco

Terceiro maior campeão da Superliga, com cinco títulos, o Osasco busca, em 2024/2025, encerrar um jejum que já dura mais de uma década: o último troféu da competição levantado pelo time foi em 2011/2012.

Campeão paulista, o time investiu para reforçar o elenco que parou nas semifinais da última edição do torneio, contratando a ponta Natália Zilio, as zagas centrais Valquíria e Larissa Besen, a ponta Valdez, a líbera Sophia Dantas e a uzbeque-azeri contracenando com Polina Rahimova .

Técnico do Osasco, Luizomar Moura é o que tem o mandato mais longo entre todos os treinadores da Superliga: comanda o time há 18 anos, desde 2006/2007.

Fluminense

O Fluminense vive a maior seca de títulos da elite nacional entre os times da Superliga. O tricolor carioca é bicampeão, mas conquistou seus troféus numa época em que o principal torneio de clubes do Brasil era chamado de “Campeonato Brasileiro”, em 1976 (primeira edição da competição na história) e 1981.

Depois de fazer a melhor campanha da era Superliga na temporada passada, em que terminou na quinta colocação, o time comandado pelo técnico Guilherme Schmitz quer ir ainda mais longe em 2024/2025 e, quem sabe, derrotar os gigantes mineiros para garantir uma vaga. lugar na final. Para tanto, foram feitas contratações: as pontas Amanda Campos, Tamara Abila e o dominicano Massiel Matos, o central Lays, Tamara Abila e o líbero Marcelle. Por outro lado, saíram Camila Leite e a argentina Elina.

Bauru

O tradicional time do interior paulista conquistou recentemente títulos importantes, como a Copa Brasil 2021/2022, a Supercopa e o Campeonato Paulista 2022/2023. Porém, o título da Superliga continua pendente na história do time: a melhor campanha foi o terceiro lugar, em 2021/2022.

Para 2024/2025, o Bauru quer ir além da temporada passada, em que chegou às quartas de final. Para isso, fez contratações ambiciosas: a ala Kasiely, contracenando com Lorenne e a central Bia Corrêa. Por outro lado, 10 atletas foram dispensados.

O treinador também mudou: após a saída de Marcos Miranda para o Praia Clube, o time contratou Henrique Modenesi, que foi auxiliar técnico do time paulista entre 2020 e 2022 e esteve no Osasco.

Pinheiros

Dono de uma vasta história, o Pinheiros é mais um time que, apesar de diversas conquistas, ainda não conquistou o título da Superliga. Campeão sul-americano em 1969/1970, hexacampeão paulista e campeão da Copa Brasil em 2014/2015, o time nunca chegou à final do principal campeonato nacional: suas melhores campanhas foram em 1985/1986 e 1986/1987 , quando conquistaram a medalha de bronze.

Nas últimas três edições da Superliga, o Pinheiros chegou às quartas de final. Para subir de nível, o time se fortaleceu em todas as posições: contratou a lateral Franciane Richter, a líbero Ju Perdigão, a central Letícia Gage, a ponta Talia Costa e a levantadora americana Seleisa Elisaia.

Na área técnica, o time paulista aposta na continuidade de Duda Nunes, que chegou na temporada passada.

Maringá

Há três temporadas consecutivas na elite da Superliga, o Maringá vem acertando as traves na briga pela primeira vez na história para chegar aos playoffs: ficou em 9º lugar em 2022/2023 e em 2023/2024 (os oito primeiros vão para as oitavas de final ).

Em 2024/2025, o único representante do Paraná na competição não quer deixar escapar a oportunidade e, para isso, fez uma reformulação repentina: manteve apenas uma atleta – a líbero Anielly – e contratou 14 – as levantadoras Vivian Lima e Mikaella Souza, as pontas Gabi Cândido, Karol Tormena, Natália Danielski e Lohayne Endres, as opostas Jaqueline e Arianne, as centrais Fran Jacintho, Andressa Gelenski, Edna e Larissa, e a líbero Paulina.

Na área técnica, Aldori Júnior vai para a quinta temporada consecutiva sob o comando do Maringá.

Brusque

Vice-campeão da Superliga B em 2023/2024, o Brusque busca escrever uma história diferente do último acesso, em 2021/2022, que foi seguido de rebaixamento na temporada seguinte.

Única representante catarinense na Superliga, a equipe se fortaleceu para lutar pela permanência na elite nacional: trouxe as levantadoras Ana Paula e Isafora, as pontas Mari Blum e Vitória Parise, as centrais Natasha e Leicya e as líberas Gabi e Paula. Permaneceram no time seis jogadoras da campanha de acesso: as opostas Sabrina e Kalu, as pontas Anna Sampaio e Manu e as centrais Fláucia e Letycia.

O técnico Maurício Thomas permanece no time por mais uma temporada – a quarta consecutiva no Brusque.

Barueri

Desde que chegou à Superliga, na temporada 2017/2018, o Barueri conseguiu a classificação para os playoffs em todas as edições. Em 2024/2025, o time paulista volta a lutar para chegar às oitavas de final e sonha em surpreender e ir às semifinais.

Foram cinco contratações para a temporada: a ponta Luiza Vicente, a líbero Letícia Ribeiro, a central Milena e as levantadoras Ana Cristina e Lyara. Restaram seis jogadoras: frente a frente Jheovana, a central Luzia, as pontas Aline Segato e Sabrina Groth, frente a Gabi Carneiro e a líbera Ana Bento.

O comandante Wagão, auxiliar técnico da Seleção Brasileira Feminina, caminha pela segunda temporada consecutiva no comando da equipe.

Brasília

Fora dos playoffs há três temporadas, o Brasília, único representante do Distrito Federal e da Região Centro-Oeste na Superliga, quer quebrar a má sequência e voltar às oitavas de final da competição.

Para isso, o time de Brasília se reformou quase completamente: contratou as levantadoras Marina Sioto e Nicole, as pontas Milena e Geovanna, as opostas Laiza e Panni Petóvary, as centrais Marina, Lívia, Nandyala e Kate Ferguson e as líberas Vitória Trindadae. Apenas quatro jogadoras que estiveram em 2023/2024 permaneceram no time: as pontas Ana Medina e Nayara, frente a Laiza e o líbero Vitória.

Há também uma cara nova na comissão técnica: o técnico Spencer Lee substitui Ângelo Vercesi, que deixou o Brasília após a temporada passada.

A notícia Quais são os 12 times que disputarão a Superliga de Vôlei Feminino 2024/2025 foi publicada pela primeira vez no No Attack de Rafael Cyrne.



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