‘Nunca vi um cara tão profissional’

‘Nunca vi um cara tão profissional’


O ex-jogador Vagner relembrou sua carreira em Cruzeiro em uma entrevista em podcast Bochechasdo jornalista e apresentador Lauro Lopes. Questionado sobre o atacante com quem mais se identificava, ele mencionou dois nomes.

O primeiro é um amigo de longa data. Wagner e Fred jogaram juntos no América em 2003 e se transferiram para o Cruzeiro em agosto de 2004. O segundo veio para a Toca em 2006. Trata-se de Giovane Elber, ídolo do Bayern de Munique, da Alemanha.

“Eu me dava muito bem com o Fred, pois nos conhecíamos desde os tempos da América. Depois, joguei um ano com o Elber, com quem tive muito entrosamento e também me dei muito bem”, disse a ex-número 10 Celeste.

Elber defendeu o Cruzeiro na reta final da carreira, aos 34 anos. Apesar de sofrer lesões no tornozelo, terminou a temporada de 2006 como artilheiro, com 18 gols em 40 jogos. Wagner destacou a conduta exemplar do ex-companheiro.


Wagner comemora com Élber o gol marcado na vitória do Cruzeiro sobre o Flamengo, por 2 a 1, pela sexta rodada do Brasileirão 2006 (Juarez Rodrigues/MG)

“Ele foi um dos caras que olhei, vi a atitude dele nos treinos, em campo, não vi nenhum cara com uma atitude tão profissional quanto ele. Você olhou nos treinos, nos jogos, como ele se comportou, foi muito diferente. A finalização e o passe dele foram diferentes.”

Wagner sobre o ex-atacante Elber

Naquela temporada, o Cruzeiro conquistou o Campeonato Mineiro, chegou às quartas de final da Copa do Brasil e concluiu o Campeonato Brasileiro na 10ª colocação (53 pontos). Elber marcou seis gols em cada uma das competições.

“Você colocou a bola na área, (ele finalizou) de cabeça, (dominou) de peito, ele fez gol de calcanhar contra o Mineiro. Lá ele já tinha 34 anos. Você consegue imaginar Elber em sua época no Bayern de Munique?” elogiou Wagner, segundo maior artilheiro da Raposa naquele ano, com 15 gols em 48 partidas.

Ídolo do Bayern de Munique

Assim que terminou o ano no Cruzeiro, Élber encerrou a carreira. Pelo Bayern de Munique, o centroavante marcou 139 gols em 265 jogos. Entre os não alemães, ele fica atrás apenas do polonês Robert Lewandowski (344 gols) e do holandês Arjen Robben (144 gols).


Elber é o 23º maior artilheiro da história da Bundesliga, com 133 gols em 260 jogos (Foto AP/Joerg Sarbach)

No Bayern, Giovane Elber conquistou 13 títulos. Foram quatro edições da Bundesliga – como é chamado o Campeonato Alemão (1998/99, 1999/00, 2000/01, 2002/03) -, três da Copa da Alemanha (1997/98, 1999/00, 2002/03 ), quatro Taças da Liga (1997/98, 1998, 1999, 2000), uma Liga dos Campeões da Europa (2000/01) e uma Taça Intercontinental FIFA (2001).

O camisa 9 foi o artilheiro do Campeonato Alemão em 2002/03, com 21 gols, e da Copa da Alemanha na mesma temporada, com seis gols.

Apesar do ótimo desempenho na Europa – também marcou muitos gols pelo Grasshoppers, da Suíça (57 em 83 jogos); Stuttgart, da Alemanha (44 em 95 jogos); e Lyon, da França (17 em 43 jogos) -, Élber não teve muitas chances na seleção brasileira. Mesmo assim, seus números com a Amarelinha são positivos: sete gols em 15 partidas.



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