Rejeitado pela torcida, Tite deixou o comando técnico do Flamengo nesta segunda-feira (30/9). Para o técnico Vanderlei Luxemburgo, o recém-demitido fez escolhas erradas e pecou ao poupar atletas.
No mesmo dia, o clube carioca anunciou a substituição. O ex-lateral-esquerdo Filipe Luís, que comandava a seleção sub-20, assumiu a equipe profissional. Ele estreia nesta quarta-feira (2/10), no jogo de ida da semifinal da Copa do Brasil contra o Corinthians, no Maracanã, às 21h45.
Primeiro, Luxemburgo atacou Tite: “Ele não fez o trabalho que estamos acostumados a ver. Ele é competente, excelente profissional, de altíssimo nível. Uma história linda no futebol brasileiro e que tem que ser respeitada por isso.”
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Depois, ele deu sua opinião sobre o trabalho. Para o técnico, atletas importantes precisam agir independentemente das sugestões do departamento fisiológico. Salvar os cacos que tinha, portanto, foi o principal fracasso de Tite.
Os resultados são bons, são ruins, duas situações. Grandes jogadores têm que estar em grandes jogos, mesmo com a possibilidade de se lesionarem. Assuma esse risco. Mas você ganha o campeonato com grandes jogadores em campo. Essa coisa de mudança porque o departamento de fisiologia, porque o jogador está cansado, o CK está alto. Zico com ala do CK resolveu o problema do Flamengo. E todos os jogadores com CK que conhecemos, em campo, com uma jogada, resolvem o problema. Essa troca existe no Brasil. Crack tem que estar no jogo
Vanderlei Luxemburgo, técnico
‘CK’ refere-se à creatina quinase. Em níveis elevados no sangue, a enzima pode indicar danos musculares. Mas não só isso – outros factores também podem contribuir para o aumento.
Depois, Luxemburgo mencionou a ausência de Pedro. O centroavante rompeu o ligamento cruzado do joelho esquerdo no início de setembro, durante treino da Seleção Brasileira pelas Eliminatórias Sul-Americanas.
Tite optou então por improvisar Bruno Henrique na posição. Fez Gabigol jogar, mas não como titular. Na derrota por 1 a 0 para o Peñarol, no jogo de ida das quartas de final da Copa Libertadores, o número 99 nem foi citado – como ‘precaução’, segundo o clube. Em alguns momentos, o treinador preferiu dar chances ao atacante Carlinhos.
“Quando o Pedro se machucou quem teve que jogar foi o Gabigol, pela história que ele tem no clube. O Flamengo tinha que entender isso, dirigente e treinador, que, para resolver o problema, teria que ser o Gabigol. Não tem outra história, não é preciso inventar mais nada”, afirmou.
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Por fim, elogiou a gestão de Marcelo Paz no Fortaleza. Atuou como presidente entre 2017 e 2023, quando se tornou CEO da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do clube: “O Brasil precisa entender o seguinte. Fortaleza, gestão do Marcelo, é um grande exemplo.”
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A notícia luxemburguesa identifica o fracasso de Tite no Flamengo: ‘Não precisa inventar’ foi publicado pela primeira vez no No Attack de Sofia Cunha.
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