A grande final vencida neste sábado (09/07) pela pAIN Gaming contra o Vivo Keyd Stars foi a última do atual modelo do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL). A partir do próximo ano, as seleções nacionais serão acompanhadas por equipes de outros países sul-americanos na luta pelo troféu. O vencedor duelará contra os mais bem colocados da América do Norte para decidir o grande campeão do ano. Será então o fim da marca CBLOL?
Gerente de produto do cenário competitivo de League of Legends no Brasil, Igor Corrêa disse, em entrevista ao No ataqueque ainda não é o momento para esta definição.
“Essa decisão é para 2025. Ainda temos muitas discussões em andamento, ainda estamos alinhando qual será a estratégia. Em breve iniciaremos um plano de comunicação falando mais sobre isso”, disse o executivo.
Este ano, o campeonato, que é o mais tradicional entre os esportes eletrônicos brasileiros (esports), chegou à sua 13ª edição. Pain, que conquistou o título pela quarta vez, levou para casa o prêmio de R$ 115 mil e representará o Brasil no Mundial, campeonato mundial do esporte.
Segundo Igor, agora é o momento de apoiar os brasileiros para que façam uma boa campanha no exterior – o Brasil nunca teve um bom desempenho em competições contra seleções estrangeiras, sendo eliminado precocemente de campeonatos internacionais.
Depois, as discussões voltarão sobre como será o cenário competitivo do game a partir do próximo ano, que verá mudanças em todas as ligas do mundo.
“Estamos muito confiantes de que o modelo que implementamos agora para o cenário esportivo Lol globalmente, com essa mudança geral, é muito promissor. Tanto do ponto de vista de sustentabilidade para o negócio, como para as equipes e para o nosso ecossistema”, argumenta Igor.
O executivo acredita que a mudança no formato das ligas representa uma renovação e que a passagem do interesse pelo jogo entre gerações, de pais para filhos, é o que mantém o interesse pelos campeonatos.
“Acreditamos que League of Legends, CBLOL e tudo que construímos aqui, independente do nome que tenha, a comunidade abraça. E sabemos que há muito espaço para trabalharmos nisso”, completa.
Grande etapa final
O gerente de produto também explicou o motivo da escolha de Belo Horizonte para sediar a última edição do atual formato do CBLOL.
“O Mineirinho tem uma infraestrutura robusta para fazermos toda a configuração de luz, som e tela. Em qualquer lugar o torcedor tem uma boa experiência”, explica.
Outro motivo que favoreceu a capital mineira foi sua posição geográfica privilegiada para receber voos de todo o Brasil. “No final das contas, o CBLOL é sobre o Brasil como um todo. Quanto mais conseguirmos fazer com que o espectador chegue ao público, mais poderemos deixar o espetáculo maravilhoso e mixado como a gente gosta”, pontua Igor
Essa foi a segunda vez que BH sediou uma final do CBLOL – a cidade também foi palco da decisão da copa em 2017. O show do intervalo da partida deste sábado foi embalado pelo rapper mineiro Djonga.
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