Mais de cinco meses depois de ser anunciado como reforço do Atlético, o meia-atacante Robert Santos passou menos de 20 minutos em campo pelo Galo. Apostando no mercado do futebol para 2024, o jogador não se firmou com a camisa alvinegra. Mas qual foi a base para a contratação? O No Attack apresenta abaixo as justificativas do clube.
Robert se destacou no início do ano representando as cores do Atlético, de São João del-Rei. O atleta de 21 anos marcou quatro gols e deu duas assistências em nove partidas pelo Esquadrão de Aço.
Assim como outros grandes clubes do país, o Atlético monitora nomes envolvidos nas disputas de campeonatos estaduais. Através do Centro de Informações do Galo (CIGA), o clube obtém relatórios detalhados sobre os jogadores que se destacam nessas competições.
Monitoramento CIGA
Aqui, vale destacar que o CIGA, apesar de ter um “lugar à mesa” nos debates relacionados ao futebol alvinegro, não tem qualquer poder de decisão sobre contratações. Portanto, tanto no caso de Robert quanto em todos os reforços contratados pela direção, a palavra final veio do comitê de futebol.
De qualquer forma, segundo Rodrigo Weber, gerente de mercado do Atlético, o CIGA avaliou positivamente a chegada de Robert com base em relatórios formulados com análises quantitativas e qualitativas do atleta. Dos jovens jogadores de clubes fora de Belo Horizonte, o nome do meia-atacante foi analisado internamente como o de maior potencial no Campeonato Mineiro.
Aprovação da comissão Felipão e potenciais retornos (técnicos e financeiros)
O reforço também contou com a aprovação da antiga comissão técnica do Galo, liderada por Luiz Felipe Scolari, que teve a oportunidade de acompanhar de perto o desempenho do jovem durante o Esadual. Ciente dos riscos decorrentes do passado “conturbado” do jogador, a diretoria alvinegra realizou o movimento que classificou como “aposta” – palavra usada pelo diretor de futebol Victor Bagy na apresentação de Robert.
O baiano vinha de um ano de inatividade antes da passagem pelo Atlético. Passou praticamente o ano de 2023 disputando campeonatos “x1” e “fut7” em Salvador, sua terra natal.
A ideia do alvinegro envolvia conceder oportunidades periódicas a Robert, que teria que buscar espaço com a camisa preta e branca. Além de um eventual retorno técnico, o Atlético viu a possibilidade de obter retorno financeiro – através de uma possível compra após período de empréstimo e posterior revenda. Porém, com a demissão de Felipão na mesma semana da chegada do jovem, o cenário mudou.
Por meio da análise dos treinos, o CIGA continua acompanhando o desempenho do meio-campista, o que não convenceu a comissão chefiada pelo argentino Gabriel Milito. Internamente, o clube avalia como “natural” o fato do atleta não ter encontrado espaço e entende que o cenário também pode ocorrer com jogadores mais velhos e de “nomes maiores” – caso do atacante Alan Kardec, por exemplo.
Sem espaço, Robert está emprestado do Atlético ao Galo até dezembro. O clube da capital gastou R$ 700 mil com o Esquadrão de Aço para ter o meia-atacante nesta temporada.
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A notícia O que levou à contratação de Robert Santos pelo Atlético? foi publicado pela primeira vez em No Attack, de Lucas Bretas.
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