Elon Musk, líder da Tesla, SpaceX e X Corp. intensificou seus ataques online sobre o juiz da Suprema Corte brasileira, Alexandre de Moraes, na quinta-feira, em meio a uma intensificação da batalha política e jurídica entre o bilionário da tecnologia e suas empresas, e a mais alta corte do Brasil.
Tribunal de De Moraes anunciou Quarta-feira que ordenava que Musk e a X Corp. nomeassem um representante legal para a empresa de mídia social, anteriormente conhecida como Twitter, no Brasil dentro de 24 horas, ou X enfrentaria “pena de suspensão de atividades” lá.
A suspensão do X no Brasil pode causar sérios problemas de negócios para a já em apuros rede social. O Brasil tem uma população de mais de 171 milhões usuários ativos de mídia social, de acordo com o mercado pesquisa de Oosga.
A nação está se preparando para as eleições municipais de outubro. E, de acordo com as leis do Brasil, as redes sociais precisam empregar alguém que possa receber e considerar avisos de remoção do governo sobre desinformação política.
X não tem esse funcionário no Brasil, depois que a empresa disse que era destituindo todos os seus funcionários do país no início deste mês.
Na noite de quarta-feira, Musk postou uma imagem manipulada que parecia mostrar o juiz atrás das grades. “Um dia, @Alexandre, essa foto sua na prisão vai ser real. Guarde minhas palavras”, escreveu Musk a De Moraes e aos 195,8 milhões de seguidores de Musk listados no X.
Na quinta-feira, relatórios de G1 Globo no Brasil revelou que de Moraes ordenou “o congelamento de todos os ativos financeiros” das empresas de Musk no Brasil, incluindo a Starlink, de propriedade da SpaceX, para “garantir o pagamento das multas” que o tribunal aplicou contra X.
“No início desta semana recebemos uma ordem do Supremo Tribunal de Justiça do Brasil @alexandre de Moraes que congela as finanças da Starlink e impede a Starlink de realizar transações financeiras naquele país”, disse a empresa em um post na noite de quarta-feira.
“Esta ordem é baseada em uma determinação infundada de que a Starlink deveria ser responsável pelas multas cobradas – inconstitucionalmente – contra X”, disse a empresa. “Foi emitido em segredo e sem proporcionar à Starlink nenhum dos devidos processos legais garantidos pela Constituição do Brasil. Pretendemos abordar o assunto legalmente.”
Starlink é um serviço de internet via satélite operado pela SpaceX. Já está aprovado para operações comerciais em 105 países, incluindo o Brasil. Starlink anunciou no X sob a gestão de Musk e Musk incentivou as pessoas no Brasil a usar o Starlink para acessar o X.
Musk, a CEO da X Corp., Linda Yaccarino, e representantes da SpaceX não responderam ao pedido da CNBC para obter mais informações na tarde de quinta-feira.
Na quinta-feira, Musk chamou de Moraes de “um criminoso declarado”, que está apenas “se disfarçando de juiz”, em uma postagem no X. Ele continuou: “O tirano, @Alexandre, é o ditador do Brasil. Lula é o cachorrinho dele”, referindo-se a Luiz Inácio Lula da Silva, que foi eleito presidente do Brasil em 2022, derrotando o ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro.
Bolsonaro é um aliado de longa data de Musk, e seu governo concedeu a Musk o direito de operar o Starlink no Brasil e concedeu a Musk uma medalha em reconhecimento às suas contribuições ao país. Os apoiadores de direita de Bolsonaro tornem-se fãs visíveis do bilionário da tecnologia.
Os críticos de Moraes o veem como um censor, ultrapassando os limites de seu papel. Apoiadores saúdam os esforços de seu tribunal para conter a desinformação prejudicial online no Brasil.
No início deste ano, em 7 de abril, de Moraes iniciou uma investigação sobre Musk e a X Corp.
Embora Musk tenha anunciado que desafiaria as ordens do tribunal brasileiro para restringir ou suspender algumas contas populares no X, até 15 de abril, os advogados que representam a rede social disseram ao Supremo Tribunal do Brasil que iriam realmente cumprir as ordens do tribunal.
O tribunal de Moraes também está investigando Musk e X como parte de um inquérito mais amplo sobre as chamadas milícias digitais no Brasil, pessoas acusadas de espalhar desinformação online com o objetivo de atacar as instituições democráticas do país.
A X Corp. foi intimada pelo Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados dos EUA para compartilhar informações sobre ordens do tribunal brasileiro relativas à moderação de conteúdo. O comitê controlado pelos republicanos, preocupado com a censura, informação divulgada sobre ordens judiciais brasileiras solicitando que X suspendesse ou removesse cerca de 150 contas de usuários de sua plataforma nos últimos anos.
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