Negociações de alto risco terão lugar na quinta-feira, enquanto os Estados Unidos esperam um avanço que não só ponha fim à guerra entre Israel e o Hamas e garanta a libertação de reféns, mas também evite um conflito mais amplo em todo o Médio Oriente.
Mediadores dos EUA, do Egipto e do Qatar reunir-se-ão em Doha para tentar mediar um acordo de cessar-fogo que se revelou ilusório durante meses de crescente devastação na Faixa de Gaza, bem como de crescentes tensões entre Israel e o Irão.
Uma delegação de altos funcionários de Israel estará presente na capital do Catar, embora o Hamas tenha confirmado na quarta-feira que não participará – um golpe nas esperanças de Washington de assegurar um acordo que possa evitar um ataque retaliatório por parte do Irão.
A região tem estado em estado de alerta desde o assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão, e o assassinato de um alto comandante do Hezbollah, ambos considerados obra de Israel. Os EUA enviaram novo poder de fogo para a área esta semana, mas o presidente Joe Biden sugeriu que o Irão poderia adiar um ataque se um acordo de trégua em Gaza pudesse ser alcançado.
As negociações estagnaram, no entanto, desde que Biden anunciou uma estrutura em maio, com os mediadores passando meses tentando fazer com que ambos os lados concordassem com os detalhes de um acordo, tendo concordado publicamente com a proposta em princípio.
O Hamas manifestou cepticismo em relação à nova ronda de negociações e acusou Israel de protelar ao adicionar novas exigências, mas disse que voltaria às negociações se houvesse um “compromisso claro” do governo israelita em aprovar uma proposta de cessar-fogo apresentada por Hamas em julho.
O porta-voz adjunto do Departamento de Estado, Vedant Patel, disse na quarta-feira que o Catar garantiu a Washington que “haverá representação do Hamas”. Espera-se que os mediadores consultem o Hamas após a nova rodada de negociações, disse à NBC News um diplomata informado sobre as negociações.
O plano de três fases permitiria que o Hamas libertasse os restantes reféns capturados durante os ataques terroristas de 7 de Outubro, em troca de palestinianos serem mantidos prisioneiros em Israel, com a retirada de Israel de Gaza.
Autoridades dos EUA e estrangeiras disseram à NBC News que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, introduziu novas condições que complicaram as negociações em torno da proposta de Maio, incluindo que as forças israelitas mantenham o controlo da fronteira sul de Gaza com o Egipto e que sejam impostas mais restrições aos palestinianos que procuram regressar às suas casas.
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