PGR planeja fatiar denúncias e incluir Bolsonaro na primeira leva

PGR planeja fatiar denúncias e incluir Bolsonaro na primeira leva



As queixas contra os criadores de uma tentativa de golpe de golpe devem chegar a partes da Suprema Corte (STF) a partir deste mês. Os 40 indiciados no relatório da polícia federal devem ser alvos de acusações formais de PGR (Procurador -Geral da República) de maneira individualizada. Segundo fontes do tribunal e do promotor, a promotoria contra Jair Bolsonaro será incluída na primeira onda.

As queixas devem começar a ser enviadas ao tribunal a partir da próxima semana. O procurador -geral, Paulo Gonet (foto), está trabalhando nos ajustes finais dos documentos antes de enviar ao tribunal.

Eles também devem se juntar à primeira onda de queixas militares que faziam parte de Bolsonaro-Such como o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Câmara Civil, e o tenente-coronel Mauro Cid, que era assessor de Bolsonaro.

As outras queixas são aguardadas pelas semanas seguintes. A idéia é dividir a acusação em núcleos de ação, reservando o primeiro capítulo às autoridades centrais que teriam participado do gráfico de golpe para impedir a inauguração do presidente Luiz Inacio Lula da Silva, eleito em 2022. A medida foi projetada para dar Mais velocidade para o processo dos procedimentos e permitir o julgamento final do acusado considerou as principais peças no caso a serem realizadas ainda este ano.

As queixas serão julgadas pela primeira classe da Suprema Corte, composta por cinco ministros. A tendência deve ser recebida e depois abrir ações criminais contra o acusado. A partir daí, começa a contagem de prazos para testemunhos de testemunhas e acusados, bem como uma nova fase de produção de evidências.

Em virtude da legislação processual, essas medidas duram meses. Com a divisão de reclamações nos capítulos, a expectativa de finalizar o processo contra Bolsonaro e as principais autoridades ainda este ano se torna mais real.

Nos bastidores, o STF e o PGR concordam que encerrar o julgamento de Bolsonaro e seus arredores em dezembro é importante para impedir que o sujeito criminal espirrasse na campanha eleitoral de 2026 para a presidência da República. Embora isso pareça improvável, a idéia é minimizar a influência do julgamento no resultado das pesquisas.

Segundo membros do Supremo, a medida de separar as queixas nos capítulos é importante porque garante fluxo para julgamentos. O plano é julgar o acusado considerado mais relevante pessoalmente. Os outros podem ser julgados no plenário virtual, um sistema interno do Tribunal em que os ministros depositam seus votos sem a necessidade de um debate de rosto para face.

No relatório divulgado em novembro, a Polícia Federal dividiu os supostos autores da trama do golpe em seis áreas – incluindo o núcleo de oficiais de alta ranhura. Bolsonaro não foi incluído em nenhum dos grupos. Portanto, o PGR pode dividir as queixas em diferentes grupos da metodologia adotada pela polícia federal.

Sessões semanais na classe ‘punitivista’
A primeira aula se reúne a cada 15 dias para realizar julgamentos. Com a chegada das queixas, o Collegiate se reunirá semanalmente, também como uma maneira de dar agilidade ao caso. Além de Alexandre de Moraes, relator de investigações, a classe faz parte dos ministros Luiz Fux, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Como Moraes é o presidente da classe, cabe a ele definir a data do julgamento das queixas.

O perfil dos ministros que julgará a tentativa de golpe é punitivista. A expectativa, portanto, é que exista uma condenação da maioria dos acusados ​​no final das ações criminais.

A decisão da PGR de dividir as queixas nas ondas foi tomada com a aprovação dos ministros do STF. O método procura evitar o congestionamento do plenário de primeira classe, como aconteceu com o supremo plenário no julgamento mensal.

40, o número mágico
Coincidentemente, o PGR apresentou ao Supremo Tribunal em 2006 contra 40 no caso do Mensal. A diferença é que a promotoria chegou ao tribunal em um único documento, que foi julgado pelo plenário completo do Supremo, formado pelos onze ministros. O julgamento da denúncia ocorreu em 2007 e ocupou quase totalmente as atividades plenárias durante um semestre de 2012.

O longo tempo de processamento da ação criminal, cinco anos, foi devido a vários fatores, incluindo o fato de que uma reclamação foi apresentada em um único documento. As investigações, portanto, estavam em um quarteirão.

A lição foi aprendida e hoje a Suprema Corte deseja enfrentar o processo fatiado no plenário da primeira classe. Assim, o principal plenário será livre para julgar outras ações. Este ano é aguardado decisões colegiadas controversas – incluindo mais restrições ao uso de emendas parlamentares e a regulamentação de plataformas e redes sociais no país.



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