A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou, nesta terça-feira (3/9), um novo pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a multa de R$ 50 mil para empresas que utilizam rede privada, como VPN, ou outra ” subterfúgios tecnológicos” para acessar X durante o período de bloqueio.
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A entidade questiona a decisão da Primeira Turma do STF que confirmou a punição determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. Pelo Despacho, o caso deverá ser levado ao plenário da Corte.
“A aplicação de multa no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), de forma indiscriminada, viola a razoabilidade e a proporcionalidade, pois a punição deve refletir a gravidade da infração cometida, as circunstâncias de fato em que ocorreu e a capacidade econômica do o punido”, pontua.
A OAB já havia feito pedido ao relator para suspensão da multa. Na nova ação, a entidade destaca o número de usuários da rede social no Brasil.
“Por sua vez, os riscos relacionados ao atraso na prestação final são graves e iminentes (periculo em mora). Conforme destacado neste artigo, milhares de pessoas poderão ser atingidas pela sanção pelo simples ato de acessar a rede X por qualquer meio tecnológico disponível. Vale destacar que cerca de 21 milhões de brasileiros estão cadastrados na rede social
Bloco X
Na tarde desta segunda-feira (2/9), a Primeira Turma do STF decidiu manter a decisão de Alexandre de Moraes de bloquear a rede social US$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizam VPN para acessar a plataforma.
A decisão é válida até que X cumpra as decisões judiciais, pague as multas impostas e nomeie um representante legal no Brasil. Desde o início do ano, Elon Musk, dono da rede, descumpriu ordens do Supremo para bloquear perfis de pessoas investigadas pela Justiça, acusadas de atos antidemocráticos e ataques às instituições brasileiras. O empresário também fechou o escritório da empresa no Brasil e não designou representante legal para representar a empresa no país.
Ao determinar o bloqueio da rede social, Moraes destacou o “descumprimento reiterado, consciente e voluntário de ordens judiciais e descumprimento das multas diárias aplicadas, além da tentativa de não submissão ao ordenamento jurídico e ao Judiciário brasileiro, estabelecer um ambiente de total impunidade e ‘terra sem lei’ nas redes sociais brasileiras, inclusive durante as eleições municipais de 2024”.
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