Câmara aprova projeto que cria política de proteção e resgate de animais em desastres – Notícias

Câmara aprova projeto que cria política de proteção e resgate de animais em desastres – Notícias


05/02/2025 – 17:58
• Atualizado 02/05/2025 – 18:22

Bruno Spada/Câmara de Deputados

Marcelo Queiroz: a intenção é fortalecer a proteção do bem -estar animal

A Câmara dos Deputados aprovou na quarta -feira (5) Projeto de lei que estabelece uma política de proteção, resgate e gestão de animais afetados por acidentes e desastres, com atribuições ao governo e empreendedores responsáveis ​​por animais.

Devido às mudanças, o Projeto de Lei 2950/19 retorna ao Senado para uma nova votação, de acordo com o texto do Relator, vice-Marcelo Queiroz (PP-RJ).

A política de recepção e gestão de animais resgatados (AMAR) será tocada juntos pelos governos federal, estadual e municipal, fazendo parte do plano municipal de contingência de proteção e defesa civil.

Para o relator, o deputado Marcelo Queiroz, os impactos dos desastres nos animais variam da perda de animais selvagens à perda de fonte de renda e apoio pessoal das famílias. “A perda de um animal de estimação também pode agravar o trauma psicológico causado pela tragédia ambiental”, disse ele.

Em relação aos procedimentos, o projeto define que o resgate de animais será realizado por uma equipe treinada e sob a coordenação de profissionais qualificados, de acordo com o tipo de emergência.

Os animais em sofrimento resgatado devem ser avaliados por um veterinário para definir a melhor conduta de tratamento e os procedimentos.

Na situação de emergência, também devem ser criados centros de classificação e reabilitação de animais selvagens.

Saúde animal
O texto aprovado também fornece:

– Os animais suspeitos de ter doenças infecciosas devem estar sob observação em abrigo até que a definição de procedimentos por autoridade de saúde;

– Os animais resgatados serão vacinados contra doenças infecciosas relevantes para as espécies e localidade;

– Os animais domésticos devem ser identificados para retorno posterior ao tutor;

– Os espécimes da vida selvagem devem ser destinados ao retorno imediato à natureza ou à liberação de programas;

– A liberação animal da vida selvagem dependerá dele não tem problemas que impedem sua sobrevivência ou adaptação na vida livre;

– A amostra de vida selvagem exótica pode não ser devolvida imediatamente à natureza (javalis, por exemplo);

– Serpentes venelentes da fauna exótica serão enviadas, principalmente, para laboratórios e instituições públicas para a pesquisa e produção de soros anti -fases;

– Se em boas condições, carcaças ou partes animais da fauna selvagem mortas em desastres devem ser usadas para fins científicos ou didáticos.

Bruno Spada/Câmara de Deputados

Deputados aprovaram o projeto de lei em votação no plenário

Dados divulgados
O substituir De Queiroz, fornece que os dados sobre o resgate, o cuidado e o destino dos desastres de redenção, cuidados e destino devem ser catalogados e divulgados na Internet.

Entre os dados estão quantitativos, espécies, local de resgate, saúde e destino dos animais.

Habilidades públicas
Em relação às habilidades da união, estados e municípios, o projeto determina a adoção de medidas para reduzir a mortalidade de animais domésticos e selvagens afetados por emergências, acidentes e desastres ambientais, naturais ou causados ​​por ação humana.

A incerteza do risco de desastre não pode ser argumento a favor de não adotar medidas preventivas.

O sindicato adotará medidas em unidades federais de conservação; definirá as normas gerais de amor; e apoiará estados e municípios no mapeamento de áreas de risco, estudos de identificação por risco de desastres e outras ações.

Os estados, além de mapear as áreas em seu território e apoiar os municípios, devem oferecer treinamento de recursos humanos para proteção, recepção e gerenciamento de animais resgatados.

Os municípios devem supervisionar as áreas de risco de desastres e, quando apropriado, promover intervenção preventiva e evacuação de animais em áreas de alto risco ou vulneráveis. Eles também terão que organizar o sistema de resgate e atendimento de emergência da fauna impactada e fornecer abrigos temporários para animais resgatados.

Os municípios também incentivarão a participação de entidades privadas, associações voluntárias e organizações não -governamentais em ações de recepção animal e oferecerão treinamento de pessoal para executar as ações do plano de recepção.

Todos esses governos devem executar a política de recepção e administração em seu território e incluir as ações nos respectivos planos de defesa civil.

Projetos
Quando há projetos no local de desastre que estão sujeitos a licenciamento ambiental, eles devem, a critério do órgão do meio ambiente, adotar medidas para neutralizar ou reduzir o impacto na fauna residente ou migratória em caso de desastre de emergência, acidentes ou ambientais.

As medidas preventivas incluem o treinamento da equipe para pesquisar e resgatar animais durante e após o desastre por meio de um plano de ação e restrição de acesso animal a áreas de maior risco.

As medidas de reparo incluem fornecimento de máquinas, veículos e equipamentos para busca e salvamento de animais; Fornecimento de água, alimentos, medicamentos e cuidados veterinários; Construção de abrigos; e oferta de pastagens para animais grandes. Essas medidas e outras pessoas devem ser adotadas pelo empresário que causa o acidente ou desastre.

Se as medidas falharem, o empresário estará sujeito a sanções criminais e administrativas. Segundo Queiroz, é essencial tipificar o crime desencorajar sua prática e punir os infratores. “Hoje damos mais um passo para o progresso, fortalecendo a legislação de proteção do bem -estar animal e renovando o compromisso do Brasil com um futuro mais sustentável”, disse ele.

Sanção
A mesma penalidade de detenção De 3 meses a um ano e uma multa por abuso em animais será aplicada àqueles que causam desastres que prejudicam a vida e o bem -estar de animais selvagens ou domésticos.

Especificamente para empresas significativas de impacto ambiental, o empreendedor, no processo de licenciamento ambiental, deve ser necessário para apoiar a implementação e a manutenção do Centro de Classificação de Animais Selvagens (CETAS), caso o empreendimento tenha risco de dano direto ao dano de fauna selvagem.

Debate plenário
Para o líder do PRD, o deputado Fred Costa (PRD-MG), os desastres de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, mostraram que a sociedade brasileira ainda não está preparada para lidar com humanos e animais. “Quantos animais morreram nesses desastres? Nenhum de nós quer isso”, disse ele. Segundo ele, a proposta demonstrará o compromisso da Câmara com todas as formas de vida.

O deputado Tadeu Veneri (PT-PR) apresentou dados sobre a morte de animais em desastres nos últimos anos. No caso de Brumadinho, a ruptura da barragem em 2019 enterrou cerca de 20.000 animais domésticos. Nos incêndios em 2020 no Pantanal, havia aproximadamente 17 milhões de animais mortos -vertebrados. “Temos uma proteção de animais no Brasil que ainda é muito frágil”.

Deputado Felipe Becari (Union-SP), autor de uma das propostas apegadoEle afirmou que é inadmissível que em 2025 o país ainda não tenha plano de prevenção.

De acordo com o deputado Duarte Jr. (PSB-MA), também autor de uma proposta anexada, o projeto garante que os animais tenham um local adequado a ser tratado e encaminhado para adoção.

O delegado adjunto de Matheus Laiola (Union-PR) argumentou para estabelecer padrões estritos de prevenção e inspeção para crimes contra a fauna em casos de desastre. “O projeto melhora a conscientização da população. Aprovando a proposta, provamos que o Congresso é sensível à causa”.

Caramelo
O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) lembrou que havia muitos casos de animais em inundações que afetaram o Rio Grande do Sul. “Vimos o drama de resgate de animais em telhados e outros animais que não estavam em seus próprios lugares”, disse ele.

O vice-Nunes Bibo (PL-RS) enfatizou que o cavalo de caramelo, resgatado em um telhado, se tornou um “herói da inundação” no estado, por sua demonstração de garra e resistência. O animal estava em uma casa em Canoas (RS) por quatro dias antes de ser resgatado.

De acordo com o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), ele avança no mundo a percepção de que os seres humanos são irmãos de outros seres vivos, sem hierarquia. “Os desastres, muito causados ​​pela forma de ocupação da terra, como incêndios e inundações, também afetam a vida animal”.

Saiba mais sobre o processamento de contas

Relatório – Eduardo Piovesan e Tiago Miranda
Edição – Pierre Triboli



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