Debate da Globo é marcado por ataques, ofensas e propostas para BH

Debate da Globo é marcado por ataques, ofensas e propostas para BH



O último debate do primeiro turno da disputa para prefeito de Belo Horizonte, realizado pela TV Globo, nesta quinta-feira (4/10), a apenas três dias das eleições municipais, foi marcado por críticas ao prefeito Fuad Noman (PSD), que busca novo mandato, confrontos polarizados e propostas para transporte público, saúde e despoluição da Lagoa da Pampulha. Os principais confrontos ocorreram entre Duda Salabert (PDT) e o prefeito, além de Rogério Correia (PT) e Bruno Engler (PL).

O primeiro bloco, de perguntas livres, foi marcado por acusações e direitos de resposta. Correia iniciou as perguntas direcionando sua pergunta a Mauro Tramonte (Republicanos) sobre suas ausências na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O deputado estadual defendeu seu trabalho citando a aprovação de 19 projetos e a realização de diversas audiências públicas.

Em seguida veio o prefeito Fuad, que questionou Duda sobre os projetos de Engler, a quem chamou de “transfóbico”. Salabert rebateu, classificando os projetos como “inconstitucionais” e enfatizando a importância da educação, além de destacar a necessidade de combater a fome.

Sorteado para a terceira questão, Duda optou por manter o foco em Nomanacusando-o de envolvimento em tortura durante sua passagem pelo Exército, durante a Ditadura Militar. Em Minas, Fuad serviu em um batalhão identificado pela Comissão Nacional da Verdade como local de tortura e prisão de presos políticos. O prefeito refutou a acusação, alegando que sua carreira militar não tinha relação com os acontecimentos mencionados.

Em seguida, Gabriel Azevedo (MDB) questionou Correia sobre transporte público. O petista criticou a gestão do prefeito, prometendo novo contrato de ônibus. O presidente da Câmara acusou ainda Fuad de estar “ausente” e de se aliar à “máfia dos autocarros”. Portanto, foi concedido ao prefeito o direito de resposta, onde defendeu sua integridade, destacando que uma CPI, realizada pelo próprio Gabriel, não encontrou irregularidades.

Bruno Engler dirigiu sua pergunta a Gabriel sobre a lagoa da Pampulha, chamando o prefeito de “desaparecido” e denunciando um “crime ambiental” por parte da Copasa. Na sequência, Tramonte questionou Carlos Viana (Podemos) sobre a saúde em BH, e o senador criticou as discussões do bloco como uma “perda de tempo”, defendendo a necessidade de mais médicos na cidade.

Por fim, o senador perguntou a Engler sobre seu cartão de vacinação, que ele admitiu não ter tomado contra a COVID-19, mas afirmou ter sido imunizado quando criança. Chegou a chamar o candidato do Podemos de “papagaio da esquerda”.

Segundo bloco

O segundo bloco do debate, conduzido por seleção aleatória de temas, apresentou uma sequência monótona, com exceção de um acirrado embate entre Correia e Engler, que discutiam seus padrinhos políticos, Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

No meio da luta, Engler acusou Correia de usar drogas, imitando o gesto de tocar o nariz feito por Pablo Marçal (PRTB), candidato de extrema direita em São Paulo, para acusar Guilherme Boulos (PSOL). Esta acusação gerou um direito de resposta para Correia.

Neste bloco, os temas abordados incluíram população em situação de rua, educação, cultura, saneamento básico, planejamento urbano, diversidade e emergência climática.

Terceiro bloco

No terceiro bloco do debate, que foi um tema livre, Tramonte começou a questionar Duda sobre transporte e a relação de Fuad com Aécio Neves (PSDB). O deputado, por sua vez, confrontou o prefeito sobre a saúde, destacando filas e falta de médicos. Durante o confronto, Fuad insinuou que Gabriel orientou os questionamentos de Duda nos bastidores. Rogério Correia voltou a criticar Tramonte, discutindo a gestão do governador Romeu Zema (Novo) e as privatizações, o que o apresentador negou.

Viana e Gabriel trabalharam juntos, criticando Tramonte, enquanto o senador cedeu a palavra ao vereador, que se aprofundou no transporte público. Fuad então perguntou a Viana sobre o aeroporto Carlos Prates, e Gabriel perguntou a Engler sobre trabalho. Os dois usaram as pesquisas eleitorais para se posicionar em um possível segundo turno. O bloqueio terminou com confronto entre Correia e Engler, com foco na segurança pública.

Quarto bloco

O bloco final teve um tom mais focado na proposta. Os candidatos abordaram temas relevantes como transporte público, com Tramonte e Fuad debatendo a eficiência do sistema; clima, no intercâmbio entre Gabriel e Tramonte; e emprego e rendimento, com confronto entre Correia e Viana.

Engler e Duda discutiram sobre a Lagoa da Pampulha, enquanto Duda questionou Correia sobre o trânsito. Por fim, Noman e Gabriel discutiram questões de saúde, e Viana provocou Engler sobre investimentos, buscando esclarecer as propostas um do outro para a cidade.



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