Jogador do Amazonas agradece América e ri de história com Richarlison: ‘Bateu meu carro’

Jogador do Amazonas agradece América e ri de história com Richarlison: ‘Bateu meu carro’


Jogador do Amazonas agradece ao América e ri da história com Richarlison: ‘Meu carro bateu’ (Guilherme Xavier no jogo do América, ao lado de Richarlison)

Após oito anos, o meio-campista Guilherme Xavier se reencontrará com o clube que o revelou. A história que começou em Belo Horizonte continuou até Manaus. Atualmente, joga pelo Amazonas, próximo adversário do Coelho na Série B do Campeonato Brasileiro. Além da companhia de familiares e amigos no Independência, o jogador verá antigos companheiros e dirigentes.

Natural de Divinópolis, Xavier estreou na categoria infantil do Alviverde. Disputou sua primeira partida como profissional em 2015, ano em que o América conquistou o acesso à Série A. Sob o comando do técnico Givanildo, disputou algumas partidas na Primeira Divisão – oito partidas – antes de seguir para o Atlético B.

Na época em que defendeu o Coelho, Xavier conviveu com uma joia da base alviverde – o atacante Richarlison apareceu no futebol mineiro como destaque. Os dois chegaram ao nível profissional em momentos semelhantes e criaram uma grande amizade. Em entrevista exclusiva com No ataqueo meio-campista relembrou uma história engraçada ao lado do jogador do Tottenham e da seleção brasileira.

“Houve uma época em que íamos ao Mercado Central e voltávamos de carro. Richarlison ficava pedindo para dirigir meu carro. Aí eu falei ‘quando você chegar perto da Toca da Raposa 1, eu deixo você dirigir’. Meu carro era automático, expliquei a ele. Aí, quando passamos pela rotatória da Toca 1, ele bateu o carro no meio-fio. Ele foi virar e acabou batendo o carro no meio-fio, subimos no meio-fio (risos). Puxei o freio de mão e ele começou a rir muito.”

Guilhem Xavier, ex-jogador do América

No ano seguinte, os dois se reencontraram em duelo pela Série A, quando Richarlison já jogava pelo Fluminense. Xavier disse que o amigo se lembrou do ‘acidente’ de carro e brincou com a situação.

“Foi a nossa estreia na Série A em casa contra o Fluminense, em 2015, e ele jogou contra a gente. E ele comentou que tinha comprado um carro e que estava dirigindo”, disse.

Xavier em conversa com Givanildo

Saindo da América

Em 2017, Xavier foi para o Atlético. Na época, fazia parte da equipe B, que mais tarde se tornaria a Sub-23. Pelo time profissional do clube, disputou a Florida Cup – na qual o Galo caiu na fase de grupos. Porém, antes de deixar o América, o meio-campista quase assinou contrato com um clube português.

“Fiz uma pesquisa quando fui para Portugal. Acabou que no último minuto não conseguiram chegar a acordo sobre os preços. Já estava tudo bem. Já tinha me encontrado com o pessoal de Portugal, já tinha combinado tudo com os agentes de lá. O encontro com o América acabou não acontecendo por questões de valores de passe, de fixação”, revelou.

Mesmo depois de sair do América, o carinho permaneceu. O jogador destacou a importância do clube em sua vida e disse que toda a família ainda torce pelo Coelho.

“Sem dúvida para mim será um jogo muito especial pelo carinho, pela história que tenho com o clube. O América me deu oportunidade, abriu portas para mim e realizou meu sonho de atleta profissional. Meu sentimento é muito forte e de muita gratidão pelo América, que é o clube que defendi por muitos anos, criei muitos amigos. Minha família toda gosta muito, até hoje temos esse carinho e sempre apoiamos o América”

Guilherme Xavier, meio-campista do Amazonas

América e Amazonas se enfrentam no sábado, dia 20, às 17h, no Independência, pela 16ª rodada da Série B.

Xavier ao lado de Matheusinho, dois ‘filhos’ do América, após conquista do título na base

Ascensão da Amazônia e o aprendizado com Adilson Batista

A ascensão do Amazonas no futebol nacional é meteórica. Em cinco anos, o clube subiu para a Série B – em 2022, disputou a Série D e conquistou o acesso à Série C. Xavier chegou ao clube em 2023 e foi campeão com o time. O meio-campista já ocupa a posição de terceiro jogador que mais vestiu a camisa do Onça – com 59 jogos disputados.

O objetivo do clube é muito claro: continuar subindo nas divisões do futebol. Xavier falou da meta ambiciosa e garantiu que a equipe está se preparando para concretizá-la.

“É um clube muito ambicioso, muito forte e apesar de novo, já tem uma camisa que é muito respeitada pela sua rápida ascensão. Os objetivos são muito claros. Todas as competições que disputamos entramos para ser campeões, para buscar o acesso. Essa é a nossa mentalidade. Temos jogadores que já conhecem muito bem a competição e isso faz-nos procurar isso. Nosso objetivo é subir para a Série A, temos elenco e equipe para isso”, disse.

No início deste ano, Adilson Batista assumiu o comando do Amazonas. No entanto, a transição foi rápida. Ele deixou o cargo após oito jogos para assumir o cargo de diretor-geral das categorias de base do Cruzeiro. O rápido contato com o comandante já rendeu lições para Xavier, que elogiou o treinador.

“Foi a primeira vez que trabalhei com o Adilson. Foi uma experiência muito legal. O Adilson é um cara muito experiente, já passou por vários clubes grandes do Brasil, Cruzeiro, Corinthians, São Paulo. Além disso, traz a bagagem de um ex-jogador. Aprendi muito com Adilson. O que mais me chama a atenção é o seu lado humano. Ele é um cara muito verdadeiro, muito correto, um líder nato, que protege muitos atletas então. Ele deu muitas oportunidades. Foi muito rápido assim, mas aprendi muito com ele.”

“Conversei com ele antes de partir. Ele disse que precisava descansar um pouco. No futebol sabemos que a vida de um treinador é muito rápida. Cada vez está em um só lugar. Ele disse que precisava voltar, precisava ficar mais tempo em algum lugar. E aí ele recebeu esse convite do Cruzeiro. Ele é muito amigo do Pedrinho e aceitou o desafio. Ainda mais por ser um clube pelo qual ele também é muito grato. Fiquei feliz por ele”, disse Xavier.

Xavier jogando pelo Amazonas, na Copa do Brasil

Planos para o futuro

Recentemente, Xavier obteve a licença B de treinador da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), voltada para estudos na fase de formação de atletas das categorias de base. O jogador revelou que pretende continuar jogando futebol quando se aposentar. No entanto, isso ainda levará tempo. Aos 29 anos, ainda pretende continuar atuando por mais alguns anos.

“Sempre fui apaixonado por futebol. A partir desse momento comecei a entender mais, a estudar mais sobre o jogo, fiquei ainda mais apaixonado. Comecei a estudar, fazer alguns cursos, ler, trocar ideias com os treinadores que já tinha. Fiz o curso de licença B no ano passado. Pretendo terminar todas as minhas licenças e também estou cursando educação física. Pois quando eu parar, se tiver oportunidade, é algo que quero, continuar no futebol.”

“Pretendo continuar no futebol, seja na parte técnica, seja na parte mais metodológica. Acho que ainda há muito o que fazer no futebol. Sabemos que a cada dia os jogadores têm carreiras mais longas. Pretendo jogar mais alguns anos, ainda faltam muitos anos para jogar”, disse.

A notícia do jogador do Amazonas agradece ao América e ri de história com Richarlison: ‘Meu carro bateu’ foi publicada pela primeira vez em No Attack, de Izabela Baeta.



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